Redes Colaborativas de Produção Local em Idanha-a-Nova

Ateliês Latitudes: um projecto pioneiro em Marvila

A importância da ASTA para a Aldeia de Cabreira do Côa

Cooperativa Mais Além

Projecto ASAS - Aldeias Sustentáveis e Ativas, em Idanha-a-Nova

O que é a APDASC - Associação para o Desenvolvimento da Animação Sóciocultural ? ?

Presidente do Centro Social de Vale de Figueira, José Alexandre Silva

Gabriela Nunes fala-nos sobre a ADCL

Manuel Sarmento apresenta a ADCL

A Lage Grande da Aldeia de Meruge, Concelho de Oliveira do Hospitral

A importância dos caminhos rurais na Aldeia de Meruge, Oliveira do Hospital

João Abreu apresenta a Freguesia de Meruge

Maria Adelaide fundadora e animadora da Calcedónia

Aníbal Correia apresenta o Forno Comunitário de Meruge

Restaurante "Cantinho do Antigamente" em Covide

Do fiar,às meias, aos gorros, às conversas, aos serões

O que é a Incubadora de Base Rural de Idanha-a-Nova?

O que é a Incubadora de Empresas de Idanha-a-Nova ?

As saias da "Rabo de Saia"

Feira Solidária da Plataforma ODM Coimbra, de 13 a 17 outubro de 2012, no Dolce Vita

 Associação Cores

 

 Saúde em Português

 Graal, Secção de Defesa dos Direitos Humanos da Associação Académica, Ana Jovem

Rede Colaborativa da ANIMAR representada pela Casa do Sal

O que são os ODM? clique

Redes Colaborativas de Produção Local na Feira Solidária da Plataforma ODM Coimbra no Dolce Vita

 A ANIMAR - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local está a organizar acções para divulgação das Redes Colaborativas de Produção Local em parceria com ADL (Associações de Desenvolvimento Local), cooperativas, autarquias e organizações que desejem  "apoiar e contribuir para o desenvolvimento das economias locais.
Com estas acções a ANIMAR também pretende contribuir para a implementação das Redes pelo país desafiando produtos/as, associações, coperativas, e autarquias.

As Redes Colaborativas de Produção Local esteviram  representada na Feira Solidária da Palataforma ODM Coimbra pela Casa do Sal da Figueira da Foz

Contactos da ANIMAR
Morada
Rua Antero de Quental
Edifício Ninho de Empresas
Bairro Olival de Fora
2625-640 - Vialonga


Telefones
Geral - 21 952 74 50
Fax: +351 21 952 13 22
E-mail: animar@animar-dl.pt

 

Mais informações sobre os ODM: clicar

Isabel Gaivão apresenta o Centro Social e Comunitário de Safara, Moura

Mais informções obre o Projeto ASAS: clicar

Apresentação do Projeto Querença pelo seu coordenador João Ministro

Mais informações sobre o Projeto Querença: clicar Mais informações sobre o Projeto ASAS: clicar

Filipe Sousa, da ADCMoura, apresenta a freguesia de Safara, Moura

Mais informações sobre a ADCMoura: clicar Mais informações sobre o Projeto ASAS: clicar

O que a Farrobinha, sediada em Querença, Loulé, Barrocal Algarvio ?

Mais informações sobre o Projeto ASAS: ">clicar

António Covas fala sobre a replicação do Projeto Querença

Mais informações sobre o Projeto Querença: http://www.projectoquerenca.com/pt/index.html Mais informações sobre o Projeto ASAS: clicar

Projeto Querença: João Marum criou um Jardim Sensorial

Mais informações sobre o Projeto Querença: clicar Mais informações sobre o Projeto ASAS: clicar

O que é o Centro Social e Comunitário de Safara, Moura ?

Mais informações sobre o Projeto ASAS: clicar

Tânia Luísa fala sobre o Centro Social e Comunitário de Safara, Moura

Mais informações sobre o projeto ASAS: clicar

Aldeias Sustentáveis e Activas : Sessões em Querença (Loulé), 4 de Setembro, e Safara (Moura)cdia 5 de Setembro

Como se assam sardinhas na Figueira da Foz?

Café Costura da Casa da Esquina em Coimbra

Para saber mais: clicar

Horta urbana junto à Casa da Esquina, em Coimbra

A Filipa a colher uma alface para o seu almoço

Mercado de trocas para Crianças no Jardim Botânico de Coimbra. Sábado, 16 de Junho de 2012, pelas 10,30h

clique na imagem para a ampliar 

1º Encontro Nacional - Aldeias Sustentáveis e Activa - Projecto ASAS

Finalidade:
O projecto tem como finalidade a valorização da intervenção em aldeias isoladas ou em risco de despovoamento, tendo em vista a melhoria da qualidade de vida para os seus e suas habitantes, através da revitalização económica e social dos territórios, com base numa estratégia integrada de diversificação da economia e do emprego local e da valorização dos recursos endógenos, assentes em lógicas de participação comunitária e cooperação interterritorial que permitam a definição de estratégias para a sua revitalização.
Objetivos Gerais:
Promover o desenvolvimento local dos territórios;
Promover a revitalização das aldeias isoladas em risco de desertificação;
Fomentar a valorização dos recursos endógenos;
Promover o know-how e a qualificação dos agentes locais.
Objetivos Específicos:
Dotar os agentes de desenvolvimento rural e local de instrumentos programáticos para apoiarem a revitalização de aldeias em situação de abandono;
Articular os diversos Programas de Aldeia que funcionam a nível nacional numa plataforma comum de gestão do conhecimento e em torno de dispositivos de cooperação comuns;
Enriquecer o conceito de Programa Integrado de aldeia através da valorização do Capital de Aldeia, que assenta na participação qualificada das populações e em formas específicas de auto-organização;
Fornecer aos actores do desenvolvimento rural e local estratégias, metodologias, técnicas e instrumentos para apoiar intervenções integradas em pequenos aglomerados rurais;
Desenhar novas modalidades de intervenção económica e social que sejam adequados e coerentes no combate ao despovoamento dos territórios em perda demográfica.
Resultados Esperados: 1) Fórum Nacional de Aldeias Sustentáveis e Ativas, alicerçado em reuniões descentralizadas, com vista à produção de um Programa Mínimo de Revitalização de Aldeia;
2) Comunidade de Prática “Aldeias Sustentáveis e Ativas”, organizada em grupos de reflexão temáticos;
3) Intercâmbios Entre Aldeias, com partilha de interesses e momentos de encontros/visitas de qualificação entre aldeias;
4) Ação-piloto “Aldeias em rede no combate à desertificação”, com grupos de trabalho e sessões temáticas, envolvendo facilitadores/as de aldeia e com vista à redação de um relatório de factores críticos de sucesso/insucesso e boas práticas;
5) Guia de boas práticas de revitalização de aldeias divulgado em ações públicas.
Metodologia: O projecto dá prioridade aos contatos presenciais com os agentes de desenvolvimento rural e local para levantamento de experiências de Aldeias Sustentáveis e Ativas, permitindo desenhar, a partir do terreno, propostas concertadas num Programa Mínimo de Revitalização de Aldeia que contribua para a definição de políticas públicas que estimulem a promoção de aldeias sustentáveis. A constituição de uma Comunidade de Prática de âmbito nacional participada ativamente por todos os stakeholders permitirá aplicar instrumentos de sistematização da problemática e da realidade observada, com clara ligação aos territórios e aos contextos locais. Por outro lado, a criação da ação piloto “Aldeias em rede no combate à desertificação” e do Intercâmbio entre Aldeias, baseada em troca de boas práticas, ações de interação interterritorial e redes colaborativas, permitirá de forma mais clara e também a nível micro identificar os mecanismos responsáveis pela mudança.

ANIMAR - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local

Morada Rua Antero de Quental Edifício Ninho de Empresas Bairro Olival de Fora 2625-640 - Vialonga

Telefones Geral - 21 952 74 50 Gabinete Administrativo Financeiro - 21 952 74 54 Gabinete de Projectos - 21 952 74 56 Centro de Documentação | Comunicação - 21 952 74 57 Fax: +351 21 952 13 22 E-mail: animar@animar-dl.pt

1º Encontro Nacional - Aldeias Sustentáveis e Activas | 31 de Maio de 2012 | Escola Superior Agrária de Santarém

Apresentação da Rede Colaborativa Casa do Sal no dia do Empreededorismo na Escola Superior de Turismo e Hotelaria em Seia

O que são as Redes Colaborativas de Produção Local? ver

Casa do Sal participa no I SEMINÁRIO CULTIVO SUSTENTÁVEL DE HALÓFITAS, em Castro Marim, na próxima Sexta-Feira,dia 18 de 2012

A Casa do Sal da Figueira da Foz vai participar ativamente no I SEMINÁRIO CULTIVO SUSTENTÁVEL DE HALÓFITAS,em Castro Marim.

Na primeira parte do  Seminário a Casa do Sal vai apresentar uma comunicação intitulada: Casa do Sal da Figueira da Foz - uma estratégia de desenvolvimento integrado de salinicultura.

Na segunda parte a Casa do Sal vai apresentar degustações com os seus novos produtos à base de salicórnia: manteiga com salicórnia, vinagre de sidra com salicórnia e esfoliantes/hidratantes com salicórnia.

Ver programa: clicar

No dia 18 de Maio de 2012 decorrerá o I Seminário "CULTIVO SUSTENTÁVEL DE HALÓFITAS" (site externo) nas instalações do centro interpretativo da Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António, em Castro Marim.

Este seminário tem como objectivos a apresentação do projecto, enquadramento das acções realizadas, apresentação dos resultados obtidos até ao momento bem como, divulgação e sensibilização sobre a temática.
O Seminário é organizado em parceria entre o Centro de Investigação em Ciências do Ambiente e Empresariais do Instituto Superior Dom Afonso III (CICAE/INUAF) e o
Instituto de Conservação, Natureza e Biodiversidade (ICNB).

 Mais informações:
- Casa do Sal, José João Rodrigues: 929060517
- Seminário, Erika S. Santos: 289420470 - 912210253

Animação permacultural com João Gonçalves na Casa da Esquina, dia 15 de Maio de 2012, às 18 h. Entrada livre e grátis

Por obra e graça de si

O Prego

de tanto levar com o martelo,

disse:

- Gostaria de ser como o parafuso.

Então, por obra e graça do Divino Espírito Santo,

transformou-se em parafuso.

O Parafuso

de tanto ser aparafusado pela chave de parafusos,

disse:

- Gostaria de ser como o martelo.

Então, por obra e graça do Divino Espírito Santo,

transformou-se em martelo.

O Martelo

de tanto ser obrigado a martelar pela mão,

disse:

- Quero ser como a mão.

Então por obra e graça do Divino Espírito Santo,

transformou-se em mão

A Mão

de tanto obedecer à cabeça,

disse:

- Quero ser como a cabeça.

Então, por obra e graça do Divino Espírito Santo,

transformou-se em cabeça

A Cabeça de tanto obedecer ao homem

disse:

- Quero ser como o homem.

Então, por obra e graça do Divino Espírito Santo,

transformou-se em homem

O Homem de tanto obedecer a Deus disse:

Quero ser como Deus.

Então, por obra e graça do Divino Espírito Santo,

transformou-se em Deus

E Deus de tanto obedecer a si,

disse:

-Quero ser como si.

Então, por obra e graça do si

transformou-se em homem e mulher.

Jael Palhas com a sua Viola de Cocho

Mulher procurando no lixo, em Coimbra , em pelo dia pelas 11h | Foto de Azevedo AS

Foto de Azevedo AS

Leonardo Boff - Ética e Ecologia desafios do século XXI

Teatro do Oprimido em Ferreira do Zêzere

Teatro from Destinos Channel on Vimeo.

A cabra que matou o lobo - uma história tradicional de Covas do Monte, por Amélia Figueiredo

Amélia Figueiredo conta a história: O morto que matou o vivo