domingo, 27 de fevereiro de 2011

Conferência - Volunteer Abroad | 28 de Fevereiro as 21h | IPJ de Coimbra | org AIESEC



O Professor de Economia do ISCTE, Rogério Roque Amaro, vai estar amanhã, dia 28, no IPJ no âmbito da conferência, Volunteer Abroad, sobre experiências de voluntariado, promovida pela AIESEC de Coimbra. Esta conferência conta ainda com a presença da Dra. Liliana Lucas (AMI) o Dr. Hernâni Caniço (Saúde em Português) e participantes do programa de voluntariado internacional da AIESEC.

A conferência tem como objectivo promover a partilha de experiências de voluntariado internacional, incentivando outros a fazer o mesmo. Para potenciar um melhor conhecimento de várias cultural a conferência será precedida por uma Global Village.

O Volunteer Abroad faz parte do projecto AIESEC Week, que conta ainda com uma outra actividade dia 2 Março.



Curriculum abreviado do Professor Rogério Roque Amaro

O Professor Rogério Roque Amaro é economista, doutorado em “Analyse et planification du développement” da Université des Sciences Sociales de Grenoble (França). Actualmente é Professor Associado do ISCTE, no Departamento de Economia, leccionando as disciplinas de “Economia e Políticas de Desenvolvimento” e “Economia Social”, da licenciatura em Economia, e coordenando os mestrados de “Desenvolvimento, Diversidades Locais e Desafios Mundiais” e “Economia Social e Solidária” desse mesmo instituto. É Presidente da Direcção e fundador da PROACT – Unidade de Investigação e Apoio Técnico ao Desenvolvimento Local, à Valorização do Ambiente e à Luta Contra a Exclusão Social – e membro da Direcção do Centro de Estudos Africanos do ISCTE. É ainda presidente da ANIMAR - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local.

Tem várias publicações sobre temas de Desenvolvimento e Economia Solidária, além de várias comunicações apresentadas em encontros, congressos e colóquios nacionais e internacionais. Conta com inúmeras experiencias de promoção do Desenvolvimento Local em vários países Africanos e na América Latina.


AIESEC em Coimbra
Avenida Dias da Silva, 165, 3004-512 Coimbra, Portugal
Telf: +351 239 790 518

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

XIII Semana Cultural da Universidade de Coimbra : Reinventar a cidade




Dia 1 | Ter


9h | Capela S. Miguel (UC) 
Missa Solene, com a participação do Coro da Capela.

9h-18h | UC 
DIA ABERTO da Universidade de Coimbra
Org.: Faculdades da UC.

Todo o dia | Cafés, livrarias e lojas da cidade
“Ciência onde menos se espera”
Desafios e experiências científicas para realizar autonomamente em locais inesperados. Org.: Museu da Ciência.

9h-12h | Largo D. Dinis:
Emissões de exterior
Pela Rádio Universidade de Coimbra, com os programas Alvorada e Acorda Bamba. De 1 a 4 de Março. Org.: RUC.

9h-17h30 | Dep. Ciências da Vida – Bioquímica (Espaço Vítor Madeira)
O que vês da Janela do teu laboratório?”
Exposição patente até dia 6 de Março.
“A Ciência (Re)inventa”
Divulgação e Concurso de Mini-Projectos. Até dia 6 de Março.
Org.: Núcleo de Estudantes de Bioquímica da AAC (NEBIOQ/AAC).

9h -17h30 | Dep. Química (Rua Larga)
"Química: Uma Ciência Interactiva”
Mostra de experiências de Química, sob a temática “A Química e a Cidade”. Público-alvo: estudantes do Ensino Básico (8.º e 9.º anos) e Secundário. Org.: Dep. de Química/FCTUC.

9h30 | Arquivo da UC
A Arte de Ler [8.ª edição]
Concurso nacional de leitura paleográfica. Org.: Arquivo da UC, com o patrocínio da Fundação INATEL e apoio da FLUC.

10h-14h30 | FPCE-UC
Workshops dinamizados pelos serviços e grupos de estágio da FPCE-UC. 
Org.: Núcleo de Estudantes da Fac. de Psicologia e Ciências da Educação (NEPCE-AAC).

10h30 e 15h | Jardim Botânico
"Entre a minha e a tua rua"
A partir de várias construções com materiais da natureza (folhas, ramos, pedras, raízes...), que servem de “cenário-cidade inventada”, e tendo como base um texto poético sobre “uma cidade sonhada”, serão exploradas, como se de teatro de objectos se tratasse, várias situações urbanas com pequenos seres mais ou menos feéricos. Concepção artística: José Geraldo e Helena Faria. Criação Plástica e Design Gráfico: Joana Rita. Actores/animadores: Pedro Correia e Mariana Ferreira. Direcção de Produção: Cláudia do Vale. Prod. e org.: Jardim Botânico da UC e Camaleão – Associação Cultural.

11h-15h | Baixa
“A Ciência Invade a Rua”
Demonstrações científicas surpreendentes em ruas e locais públicos da cidade. Org.: Museu da Ciência.

13h-20h | Casa das Artes da Fundação Bissaya Barreto
“CrossBreeding”
Exposição por Sardine & Tobleroni. Até 5 de Março. De terça a sábado, das 13h às 20h. Org.: Camaleão.

14h-19h | Casa das Artes da Fundação Bissaya Barreto
“Cenografia para dois leitores”
Vídeo-instalação por Laetitia Morais/Marionet. Até 6 de Março, de terça a domingo, das 14h às 19h. Org.: Marionet.

14h30-16h30 | FPCE-UC
“LIMIAR”
Leituras encenadas pelo Grupo de Teatro Terapêutico do Hospital Júlio de Matos. Org.: NEPCE-AAC.

15h | Auditório da Reitoria
Sessão Solene comemorativa do 721.º aniversário da UC
Intervenção do Magnífico Reitor. Entrega do Prémio Universidade de Coimbra e Prémio Bluepharma/Universidade de Coimbra. Homenagem aos Professores e Funcionários Aposentados e aos Doutorados em 2010. Apresentação da Revista Via Latina – Fórum de Confrontação de Ideias, número 8, série VI: “Reinventar a Cidade”, da Secção de Jornalismo da AAC, com a participação do Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra (TEUC). Org.: Reitoria da UC.

16h30-17h | FPCE-UC
“Aire”
Lançamento do livro de Manuel Ortega Caballero. Org.: NEPCE-AAC.

17h | Laboratorio Chimico (Museu da Ciência)
“Ciência por Palavras
Leitura com dramatização de textos relacionados com as colecções e exposições do Museu da Ciência, pela Camaleão – Associação Cultural (Helena Faria, José Geraldo). Org.: Museu da Ciência.

18h | Estádio Universitário de Coimbra (Pavilhão 2)
“Reinventar a Cidade pelo Desporto”
Ciclo de conferências.
Org.: FCDEF-UC.

18h | Colégio das Artes (Piso 0)
“No Place Like – 4 houses 4 films”
Exposição patente até 30 de Abril. De segunda a sábado, das 12h às 19h.
Org.: Colégio das Artes e Darq/FCTUC.

19h | Casa da Escrita
“João Mendes Ribeiro: Reinventar (3) Edifícios”
Inauguração da exposição. Até 11 de Março. De segunda a sexta, das 9h30 às 12h30 e das 14h às 18h.
Org.: Reitoria da UC.

21h30 | TAGV
“Blanc d'Ombra. Recordant Camille Claudel”
Por Marta Carrasco (Espanha). Espectáculo comemorativo dos 721 anos da UC.
Org.: Reitoria da UC e TAGV.


Dia 2 | Qua


Todo o dia | Cafés, livrarias e lojas da cidade
“Ciência onde menos se espera”
Org.: Museu da Ciência.

9h-17h30 | Dep. Química (Rua Larga)
"Química: Uma Ciência Interactiva”
Org.: Dep. de Química/FCTUC.

9h30 | FLUC (Anf. IV)
“Reinvenções da Cidade. Modos de vida, modos de ver”
Colóquio que pretende abordar os modos de representação da urbanidade interrogando a cidade e a(s) sua(s) história(s) - das cidades da Antiguidade às metrópoles pós-modernas - a partir de configurações culturais e textuais relevantes.
9h45 – O Aleph num carro eléctrico, Osvaldo Manuel Silvestre;
10h25 – Lima, cidade imaginada por Vargas Llosa, María Dolores Melendreras Reguero e Alexia Dotras Bravo;
11h05 – Fluctuat nec mergitur. (Re)invenções de Paris através da Literatura Francesa. Tópicos para uma cartografia, Marta Teixeira Anacleto, João Domingues e Maria de Jesus Cabral;
11h45 – A Cidade na Cultura e Literatura Britânicas: percursos de investigação e práticas de ensino, Jacinta Maria Matos e Maria Isabel Donas Botto;
14h30 – Probos ac doctos. A Ratio Studiorum (1599) e o desenvolvimento de uma cultura escolar na Europa moderna, Margarida Miranda;
15h10 – O Rio de Janeiro continua lindo, Maria Aparecida Ribeiro;
15h50 – Cartografia do Eu global. Manhattan de Robert Müller, Catarina Martins;
16h30 – O fascínio da Utopia: a ‘Città del Sole' de Tommaso Campanella e a representação poético-filosófica da cidade, Manuel Ferro.
Org.: Dep. de Línguas, Literaturas e Culturas da FLUC.

10h-12h/14h-17 | Jardim Botânico
“Conheça o Jardim Botânico da UC!”
Visita guiada. Uma viagem pela Botânica, pela História, pela Arquitectura e pelo tempo… Org.: Jardim Botânico da UC.

10h-13h | Núcleo da Cidade Muralhada – Almedina
“Passeio em Coimbra [cidade muralhada]” 
Com Luís Rama. Org.: FCDEF-UC.

10h30 e 15h | Jardim Botânico
"Entre a minha e a tua rua"
Org.: Jardim Botânico da UC e Camaleão – Associação Cultural.

11h-15h | Praça da República
“A Ciência Invade a Rua”
Org.: Museu da Ciência.

14h-16h30 | FPCE-UC
“Núcleo: Espaço ou Tempo”
Inauguração da exposição permanente, pela equipa de Design da FBAUL e Emídio Guerreiro, fundador do actual NEPCE/AAC. Org.: NEPCE/AAC.

14h-17h | Parque Verde da Cidade
Demonstração de Fresbie e Touch Rugby
Info: www.fcdef.uc.pt. Org.: FCDEF-UC.

15h | FEUC (Sala Keynes)
“As velhas e novas cidades na economia global”
Conferência com Jean-Jacques Donzelot, com comentários de Álvaro Seco e Manuel Salgado. Incluída no “Ciclo Integrado de Cinema, Debates e Colóquios na FEUC”. Org.: FEUC.

16h-18h | FPCE-UC
“Representações sociais na percepção da política actual”
Debate com Joaquim Pires Valentim e Ana Figueiredo (FPCE-UC). Org.: NEPCE-AAC.

17h | Galeria de Zoologia (Museu da Ciência)
“Ciência por Palavras
Org.: Museu da Ciência.

17h | Teatro da Cerca de São Bernardo
“Um cesto de cerejas”
Lançamento do livro de Francisco Castro Rodrigues, com a presença do autor e de Eduarda Dionísio, Vítor Silva Tavares e José António Bandeirinha. Org.: Centro de Documentação 25 de Abril.

17h30 | Biblioteca Geral (Sala de S. Pedro)
“A Biblioteca e a Cidade”
Inauguração da exposição. Das 10h às 12h e das 15h às 17h. Org.: Biblioteca Geral da UC.

18h | Estádio Universitário de Coimbra (Pavilhão 2)
“Reinventar a Cidade pelo Desporto”
Ciclo de conferências. Org.: FCDEF-UC.

18h | FLUC (Anf. IV)
“Babel”
Projecto que propõe levar a cabo uma reflexão sobre a importância do estudo das línguas, hoje, a partir do visionamento de três filmes contemporâneos: um alemão, um espanhol e outro italiano, dedicados ao espaço urbano cosmopolita e multicultural.
18h – Exibição do filme “Solino” [Alemanha, 2002], apresentado por Claudia Ascher;
20h15 – Comentário do filme por Clelia Bettini e Fátima Gayoso, com a intervenção dos estudantes de Línguas Modernas, debate com o público e moderação por Claudia Ascher.
Org.: Dep. de Línguas, Literaturas e Culturas da FLUC.

18h | TAGV
“Cidade: espaço de solidão, espaço de convívio”
Café-tertúlia. Org.: SOS Estudante.

18h | TAGV
“Esquece tudo o que te disse” [2002, 108’]
Cinema: Ciclo António Ferreira (1/3)
Org.: Reitoria da UC/Caminhos do Cinema Português.

18h-20h | Casa Municipal da Cultura de Coimbra (Sala Francisco de Sá de Miranda)
Bioquímica e soCIeDADE”
Sessão de discussão. Org.: NEBIOQ/AAC e ANBIOQ.

18h30 | Museu Machado de Castro
“Coimbra Reinventada: Visões Urbanas para as Margens do Mondego”
Inauguração da exposição. Até 3 de Abril. De terça a domingo, das 10h às 12h30 e das 14h às 18h. Org.: Gonçalo Byrne (coordenação), João Paulo Cardielos, Nuno Grande e Rui Lobo (Darq/FCTUC).

21h | TAGV
“Of Time and the City”
De Terence Davies [Inglaterra, 2008, 72’, M/12]. Filme comentado por Manuel Salgado, Álvaro Maio Seco, Jacques Donzelot. Incluído no “Ciclo Integrado de Cinema, Debates  e Colóquios na FEUC”. Org.: FEUC e TAGV.

21h-24h | FPCE-UC (Sala 2.2)
“O Mundo Interno cá Fora”
Workshop de psicodrama, com Joana Amaral Dias, António Gonzalez, Ana Alexandra Carvalheira – ISPA, Margarida Pedroso Lima – FPCE-UC e Nuno Martins, arquitecto. Org.: NEPCE-AAC.

21h30 | Casa das Artes da Fundação Bissaya Barreto
“O Cinema e a Fotografia”
Conferência por Pedro Medeiros.
Org.: Fila K – Cineclube.

21h30 | Teatro da Cerca de São Bernardo
“Deve ser visível ou invisível, Invisível, visível, ou ambos: Um ver e um não ver no olhar.” (Wallace Stevens)
Inauguração da exposição. De 5 a 6 de Março das 21h às 24h; de 7 a 12 de Março, das 15h às 20h. Org.: Reitoria/A Escola da Noite/FBA.

21h30 | Claustro do Colégio de S. Jerónimo
"7 séculos em 7 minutos"
Projecção do documentário produzido pela UCV, em colaboração com a secção de Comunicação da FLUC. Org.: Secção de Comunicação da FLUC.

21h30 | Museu da Ciência
"Brevemente 2011"
Sessão de entrega de prémios e exibição dos trabalhos vencedores do concurso de audiovisual e publicidade, organizado pela tvAAC em parceria com o Centro de Estudos Cinematográficos.
Org.: tvAAC e CEC/AAC.

23h | Salão Brazil
Tiguana Bibles
Org.: Reitoria da UC.

Dia 3 | Qui


Todo o dia | Cafés, livrarias e lojas da cidade
“Ciência onde menos se espera”
Desafios e experiências científicas para realizar autonomamente em locais inesperados. Org.: Museu da Ciência.

9h -17h30 | Dep. Química (Rua Larga)
"MiniQui"
Actividade dirigida aos alunos dos 3.º e 4.º Anos do 1º Ciclo do Ensino Básico.
Org.: Dep. de Química/FCTUC.

9h45 18h15 | Instituto Justiça e Paz (Salão nobre)
“Pólis/Cosmopólis – Identidade Local/Identidade Global”
Congresso internacional em torno do fenómeno da transição e, ao mesmo tempo, da coexistência, desde os primórdios da Cultura Helénica, das identidades locais e das identidades globais. A ligação ou o antagonismo entre estas duas identidades supõe o confronto de cidadanias, a mobilidade entre cidades, que assim propicia o binómio sincrónico e diacrónico Pólis/Cosmópolis, entendendo-se ambos os termos abrangidos pelo conceito lato de Cidade.
10h – Pólis e Colonização, José Ribeiro Ferreira; Regimes Políticos nas Historiae de Heródoto. O confronto de identidades Grego/Bárbaro. Carmen Leal Soares; Confronto de potências: a Guerra do Peloponeso, Adriana Nogueira;
11h30 – Pólis e tragédia, José Pedro Serra; Comédia e caricatura política, Maria de Fátima Silva; A polis aristotélica, José Pedro Mesquita;
14h – Comunicações livres;
15h – Polites, Cosmopolites e Idiotes: a Atenas de Fócion, Delfim Ferreira Leão; O que tem Esparta que ver com Jerusalém? A construção de um mito helenístico, Nuno Simões Rodrigues;
16h – Romanização da Ibéria, Francisco Beltrán LLoris; Séneca: síntese de culturas na escrita dramática, Andrés Pociña, Aurora López;
17h – A epopeia virgiliana. Modelo grego e contexto augustano, Cláudia Teixeira; Cartas de Plínio a Trajano. Francisco Oliveira; Um olhar sobre o poder imperial em Suetónio, José Luís Brandão;
18h15 – O papel cultural dos Mosteiros na Idade Média, Maria Alegria Marques.
Org.: Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da FLUC (projecto integrado na proposta global do DLLC).

10h | Estádio Universitário de Coimbra
“Movimento Especial”
Org.: FCDEF-UC.

10h30 e 15h | Jardim Botânico
"Entre a minha e a tua rua"
Org.: Jardim Botânico da UC e Camaleão – Associação Cultural.

10h-13h | Portagem
“Outras Vozes, A mesma Canção: Reinventar a Canção de Coimbra”
Roteiro turístico, mostrando os locais-chave para a Canção de Coimbra, com pequenos momentos musicais do Coro Misto da UC. Org.: CMUC.

11h-15h | Celas
“A Ciência Invade a Rua”
Org.: Museu da Ciência.

14h | Jardim da Sereia
Festival de Jogos Tradicionais
Org.: FCDEF-UC.

15h | Teatro da Cerca de São Bernardo
“Percursos criativos numa cidade com memória”
Mesa-redonda.
Org.: Reitoria da UC.

15h | Darq
“Coimbra²”
Inauguração da exposição, com a participação de alunos do Mestrado Integrado em Arquitectura e dos cursos de Licenciatura e Mestrado de Design e Multimédia. Até 1 de Abril. Das 9h às 18h, de segunda a sexta-feira. Coordenação de António Olaio, Pedro Pousada, Artur Rebelo e Nuno Coelho.

15h-18h| FPCE-UC (Sala 2.2.)
“Coimbra Positiva: A Outra Face”
Workshop com a participação de grupos de dança. Org.: NEPCE-AAC.

16h |FEUC
“Reinventa Coimbra”
Cerimónia final do concurso e revelação dos vencedores de cada categoria e atribuição dos prémios. Org.: Núcleo de Estudantes de Economia.

17h | Galeria de Botânica (Museu da Ciência)
“Ciência por Palavras
Org.: Museu da Ciência.

18h | TAGV
“Poetas em Residência”
Leitura de poemas pelo poeta em residência: Juan Armando Rojas Joo (México/EUA), ao abrigo do Programa de Poetas em Residência da FLUC (com o apoio da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova).
Org.: Dep. de Línguas, Literaturas e Culturas e projecto "Oficina de Poesia" (FLUC/CES).

18h | Estádio Universitário de Coimbra (Pavilhão 2)
“Reinventar a Cidade pelo Desporto"
Ciclo de conferências. NOrg.: FCDEF-UC.

18h | Praça Central do C.C. Dolce Vita
“Reinventar a Saúde na Cidade”
Conferência/debate com Manuel Santos Rosa e Manuel Teixeira Veríssimo. 
Org.: FMUC.

18h | FLUC (Anf. IV) 
“Babel”
18h – Exibição do filme “Un novio para Yasmina” [Espanha, 2008] com apresentação de Fátima Gayoso;
19h45 – Comentário do filme por Irene Cardona (realizadora), com a participação de Clelia Bettini e Claudia Ascher com a intervenção dos estudantes de Línguas Modernas, debate com o público e moderação por Fátima Gayoso.
Org.: Dep. de Línguas, Literaturas e Culturas da FLUC.

18h | Mata do Jardim Botânico
“Divodignos”
Com direcção de Patrick Murys. Participação musical da Filarmónica União Taveirense e do GEFAC. Produção e interpretação: CITAC.

18h | Pavilhão Centro de Portugal
“10 anos – OCC”
Inauguração da exposição comemorativa do X aniversário da Orquestra Clássica do Centro. Até 6 de Março. De segunda a sexta, das 9h30 às 12h30 e das 14h às 20h. Sábado, das 14h30 às 19h.
Org.: Orquestra Clássica do Centro.

18h15 | Pavilhão Centro de Portugal
“A cultura cria riqueza”
Café-concerto com Rui Alarcão, David Loyd, Nuno Bettencourt e Maria José Azevedo Santos. Org.: Orquestra Clássica do Centro.

18h30 | Capela de S. Miguel
Órgão +
Concerto com Edite Rocha (Órgão) e Lurdes Carneiro (Fagote).
Org.: Reitoria da UC.

21h30 | Museu da Cidade – Edifício Chiado
Coro Misto da UC com grupo de fado da Secção de Fado da AAC
Interpretação da Canção de Coimbra.
Org.: CMUC.

21h30 | Museu Machado de Castro
“ReInventar a Música de Coimbra”
Concerto da Orquestra da Tuna Académica da UC. Org.: TAUC.

21h30 | Laboratorio Chimico (Museu da Ciência)
“Método Bosão de Higgs”
Com texto de David Marçal, encenação de Amândio Pinheiro e interpretação por Sara Paz. Org.: Museu da Ciência.

21h30 | TAGV
“Humanos” [2006, 34’] + “Deus não Quis” [2007, 15’] + “Respirar debaixo d'água” [2000, 45’] (musicado por A Jigsaw).
Cinema: Ciclo António Ferreira (2/3)
Org.: Reitoria da UC/Caminhos do Cinema Português.

21h30 | Casa das Artes da Fundação Bissaya Barreto
“Valência – Princesa do Mundo”
Pela Camaleão (dias 3, 4 e 5 de Março).
Org.: Camaleão – Associação Cultural.

23h30 | Teatro da Cerca de São Bernardo
JP Simões
Org.: Reitoria da UC.


Dia 4 | Sex


Todo o dia | Cafés, livrarias e lojas da cidade
“Ciência onde menos se espera”
Org.: Museu da Ciência.

9h -17h30 | Dep. Química (Rua Larga)
"MiniQui"
Org.: Dep. de Química/FCTUC.

9h30-17h30 | Instituto Justiça e Paz (Salão nobre)
Congresso Internacional: “Pólis/Cosmopólis – Identidade Local/Identidade Global”
9h30 – El culto imperial como punto de encuentro entre culturas, Marc Mayer; I mercati: merci e culture.Giulia Baratta; Le caractère cosmopolite et multiculturel des colonies grecques ouest-pontiques, Florica Bechet;
11h15 – Vrbes and oppida in Dimitrie Cantemir's Descriptio Moldauiae, Ioanna Costa; Iter populo debetur. A rede viária e legislação no Império Romano, Vasco Mantas;
11h05 – A Cidade de Deus e a cidade dos homens. Marleine Paula de Toledo; O Cristianismo nos alvores da Europa da Cristandade, Paula Barata Dias;
12h10 – Alfonso de Cartagena, Poggio Bracciolini y los universitários portugueses en Bolonia, Tomaz González Rolán;
12h35 – Apresentação da tradução de Historia Augusta, trad. C. Teixeira, J.L.Brandão e N. Simões Rodrigues; Classica Digitalia, 2011, por Cristina Pimentel;
14h – Os Humanistas e o poder no contexto do Renascimento, Nair Castro Soares; Latinismos na epopeia camoniana, Maria Isabel Rebelo Gonçalves; A mobilidade dos Jesuítas e a sua missão cultural, Carlota Miranda Urbano;
15h15 – Retórica no Renascimento: o pacto de comunicação, Belmiro Pereira; A tradição retórica clássica no Brasil, Maria da Graça Moraes Augusto;
16h20 – Ciudades ideales y otros agravios de la razón práctica, Evelio Moreno Chumillas; Visões Apocalípticas da Cidade, Alexandre Sá;
17h30 | Biblioteca do Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos (FLUC)
Encerramento: Città visibili, Francesco De Martino.
Org.: Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da FLUC (projecto integrado na proposta global do DLLC).

9h30-19h | Casa das Caldeiras
“As Artes na reinvenção da cidade”
Os grandes objectivos deste colóquio passam pela implementação de um circuito reflexivo em torno das reais potencialidades das Artes, na sua dimensão plural, sobre a dinamização cultural no âmbito de uma Universidade interactiva e atenta à natureza específica da cidade.
“5 séculos de intervenções: um balanço crítico”
10h – Que Universidade em que cidade? Da estratégia Joanina à Pombalina, Maria de Lurdes Craveiro;
10h45 – A cidade dentro da cidade: a intervenção do Estado Novo, Nuno Rosmaninho;
11h45 – Debate: O peso da herança, Paulo Varela Gomes, Delfim Sardo e Manuel Costa Cabral (moderador);
“A estratégia contemporânea da UC no domínio das artes”
15h – O estado actual: a Universidade enquanto lugar para a arte, António Olaio;
15h45 – Uma nova aposta: o Colégio das Artes, Abílio Hernandez;
17h – A cidade na produção e recepção das Artes, António Pedro Pita
17h45 – Debate: Articulação com o tecido urbano de Coimbra, Nuno Grande, Walter Rossa e José Miguel Júdice (moderador);
Org.: Instituto de História da Arte da Secção de Artes do Dep. de História, Arqueologia e Artes da FLUC com o Centro de Estudos Arqueológicos das Universidades de Coimbra e Porto.

10h | Anfiteatro Nobre do Dep. Eng. Química (Pólo II)
Fórum Internacional do Desporto e V Meeting Internacional de Treinadores de Futebol
Org.: FCDEF-UC.

10h30 e 15h | Jardim Botânico
"Entre a minha e a tua rua"
Org.: Jardim Botânico da UC e Camaleão – Associação Cultural.

11h-15h | Solum
“A Ciência Invade a Rua”
Org.: Museu da Ciência.
11h30 | Galeria de Zoologia (Museu da Ciência)
“Bichos e seres imaginários na tradição oral portuguesa”
Com a participação do GEFAC. Org.: Museu da Ciência.

16h | Arquivo (Sala D. João III)
“Invenção e dimensão de Coimbra (Séc. XVI-XX)"
Inauguração da exposição documental. Até 30 de Junho. Aberta ao público de segunda a sexta, das 9h30 às 12h e das 14h30 às 17h. Visita de grupos sujeita a marcação. Org.: AUC.

17h | Galeria de Mineralogia (Museu da Ciência)
“Ciência por Palavras
Org.: Museu da Ciência.

18h | TAGV
Oficina de Poesia
Sessão de lançamento do número 15 da Revista Oficina de Poesia: Revista da Palavra e da Imagem. Nesta leitura de poemas pelos poetas da Oficina de Poesia, participa também o poeta em residência: Juan Armando Rojas Joo (México/EUA).
Org.: Dep. de Línguas, Literaturas e Culturas e projecto "Oficina de Poesia" (FLUC/CES).

18h | FLUC (Anf. IV)
“Babel”
18h – Exibição do filme “Good Morning Aman” (Espanha, 2008), apresentado por Clelia Bettini;
20h – Comentário do filme com a participação de Claudia Ascher e Fátima Gayoso, com a intervenção dos estudantes de Línguas Modernas, debate com o público e moderação por Clelia Bettini.
Org.: Dep. de Línguas, Literaturas e Culturas da FLUC.

18h | CAPC
“4 Cidades”
Inauguração da exposição. Trabalhos de Jorge Colombo, Yonamine, Vasco Mourão e Inês Moura. De 5 de Março a 30 de Abril. De terça a sábado, das 14h às 18h.
Org.: Círculo de Artes Plásticas de Coimbra.

18h | Mata do Jardim Botânico
“Divodignos”
Produção e interpretação: CITAC.

18h30 | Dep. de Engenharia Química (Pólo II)
Youth Sports: growth, maturation and talent
Lançamento do livro, com Robert Malina, Marije Elferink-Gemser, Manuel Coelho e Silva e António Figueiredo.
Org.: FCDEF-UC.

19h | Dep. de Ciências da Terra (Sala Carlos Ribeiro)
“Lab La Bla”
Pela Marionet
Org.: Marionet.

21h30 | TAGV
Radio Dept.
Concerto comemorativo dos 25 anos da Rádio Universidade de Coimbra. Org.: RUC.

21h30 | Museu Nacional Machado de Castro
Gala dos 30 anos da Secção de Fado da AAC.
Org.: Secção de Fado da AAC.

23h30 | Teatro da Cerca de São Bernardo
José Valente and Experiences of Today
Org.: Reitoria da UC.


Dia 5 | Sáb


Todo o dia | Cafés, livrarias e lojas da cidade
“Ciência onde menos se espera”
Org.: Museu da Ciência.

9h-17h30 | Dep. Química (Rua Larga)
"Química: Uma Ciência Interactiva”
Org.: Dep. de Química/FCTUC.

10h | Anfiteatro Nobre do Dep. Eng. Química (Pólo II)
Fórum Internacional do Desporto e V Meeting Internacional de Treinadores de Futebol
Org.: FCDEF-UC.

11h-16h| Exploratório Centro Ciência Viva Coimbra
“Bioquímica para a Cidade”
Aproximação da Bioquímica à Cidade. Org.: Núcleo de Estudantes de Bioquímica da AAC e ANBIOQ.

14h-17h | Parque Verde do Mondego
“A Ciência Invade a Rua”
Org.: Museu da Ciência.

14h-17h | Parque Verde da Cidade
Demonstração de Fresbie e Touch Rugby. 
Info: www.fcdef.uc.pt. Org.: FCDEF-UC.

15h | Teatro da Cerca de São Bernardo
“A criação artística em Coimbra: públicos, programação e equipamentos”
Mesa-redonda. Org.: Reitoria da UC.

15h-20h | Bairro de Celas
“Há Festa no Bairro… de Celas”
Voz aos moradores (ambiente sonoro), Tertúlia, Visita ao Bairro e Baile popular.
Org.: GEFAC.

16h | Jardim Botânico
"Entre a minha e a tua rua"
Org.: Jardim Botânico da UC e Camaleão – Associação Cultural.

16h30 | Gabinete de Física (Museu da Ciência)
“Ciência por Palavras
Org.: Museu da Ciência.
18h | Teatro da Cerca de São Bernardo
“Embargo” [2010, 83’] + conversa com o realizador.
Cinema: Ciclo António Ferreira (3/3)
Org.: Reitoria da UC/Caminhos do Cinema Português.

18h | Mata do Jardim Botânico
“Divodignos”
Produção e interpretação: CITAC.

22h | Centro de Artes Visuais
Arquivo #0 + 2011
Inauguração da exposição de fotografia de José Maçãs de Carvalho e André Cepeda. Até 12 de Junho. De terça a domingo, das 14h às 19h.
Org.: Centro de Artes Visuais.

21h30 | Instituto da Juventude
“Reinventar a Cidade – Danças e Cantigas monumentais”
Declamações, Canções, Coreografias Etnográficas e Danças Folclóricas. Org.: Grupo Folclórico da Casa do Pessoal da UC e Grupo Folclórico da Sanguinheira.

21h30 | TAGV
“ReInventar a Canção de Coimbra”
Pela Big Band RAGS da TAUC. Org.: TAUC.

21h30 | Mosteiro de Santa Clara-a-Velha
“PechaKucha Night Coimbra #02”
16 oradores com fortes ligações à cidade serão convidados a expor a sua abordagem conceptual à temática da cultura urbana: da arte à arquitectura, do design ao teatro, da poesia ao cinema, da fotografia à música, da curadoria à programação cultural. Org.: NUDA/AAC, Revista NU, PKNC,   CAPC, com coordenação de Joana Couceiro e Pedro Baía (membros fundadores da PechaKucha Night Porto).

21h30 | Galeria Santa Clara
Revista Via Latina – Fórum de Confrontação de Ideias: “Reinventar a Cidade”
Segunda apresentação do número 8, série VI, da revista da Secção de Jornalismo da AAC, com a participação do TEUC e set-list Magia Negra (RUC).
Org.: Secção de Jornalismo da AAC.

22h | Oficina Municipal do Teatro/ Tabacaria
“Single Singers Bar”
Pel’O Teatrão.
Org.: Reitoria da UC/O Teatrão.


Dia 6 | Dom


Todo o dia | Cafés, livrarias e lojas da cidade
“Ciência onde menos se espera”
Org.: Museu da Ciência.

9h-17h30 | Dep. Química (Rua Larga)
"Química: Uma Ciência Interactiva”
Org.: Dep. de Química/FCTUC.

14h-17h | Parque Verde do Mondego
“A Ciência Invade a Rua”
Org.: Museu da Ciência.

15h-20h | Bairro Norton de Matos
“Há Festa no Bairro… Norton de Matos”
Voz aos moradores (ambiente sonoro), Tertúlia, Visita ao Bairro e Baile popular. Org.: GEFAC.

16h30 | Laboratorio Chimico (Museu da Ciência)
“Ciência por Palavras
Org.: Museu da Ciência.

18h | Teatro da Cerca de São Bernardo
“Um Quarto no Éter”
Antestreia do documentário sobre a Rádio Universidade de Coimbra pelos cineastas Rita Alcaire e Rodrigo Lacerda. Org.: RUC.

18h | Mata do Jardim Botânico
“Divodignos”
Produção e interpretação: CITAC.

21h30 | Pavilhão Centro de Portugal
“Concerto para a cidade”
Pela Orquestra Clássica do Centro. Maestro: Artur Pinho Maria. Solista: Vladimir Omelchenko. Org.: Orquestra Clássica do Centro.

Patrocínios: Banco Santander Totta, Câmara Municipal de Coimbra – 900 anos de Coimbra e Direcção Regional de Cultura do Centro
Apoio na Divulgação: RUC, “A Cabra” – Jornal Universitário de Coimbra, Diário “As Beiras”, Diário de Coimbra
www.uc.pt/cultura
Iniciativa da Reitoria Universidade de Coimbra – Gabinete do Pró-Reitor para a Cultura: José António Bandeirinha | coordenação geral Luísa Lopes | consultor de programação e produção A Escola da Noite e Nuno Grande | secretariado Lígia Ferreira e Marta Poiares | design António Barros | Publicações: edição Divisão de Identidade, Imagem e Comunicação da Universidade de Coimbra | Pré-impressão: Sérgio Brito e Sérgio Temido
Teatro Académico de Gil Vicente: Praça da República. Tel.: 239855630.teatro@tagv.uc.pt
Associação Académica de Coimbra: Rua Padre Antº Vieira. Tel.: 239410400.dgaac@aac.uc.pt
Arquivo da UC: Rua de S. Pedro, 2. Tel.: 239859855. secauc@ci.uc.pt
Biblioteca Geral: Largo da Porta Férrea. Tel.: 239859815. bgu@ci.uc.pt
Casa das Artes da Fundação Bissaya Barreto: Av. Sá da Bandeira, 83. Tel. 931671163 / 918431155. marionet@marioneteatro.com / camaleao.ac@gmail.com / filakcineclube@gmail.com
Colégio das Artes: Largo D.Dinis. Tel. +351 239 857 019. colegiodasartes@colegiodasartes.uc.pt 
Fac. de Letras: Largo da Porta Férrea. Tel.: 239859931. flcd@ci.uc.pt
Fac. de Medicina: Rua Larga. Tel.: 239857700. direccao@fmed.uc.pt
Fac. de Ciências e Tecnologia: Rua Sílvio Lima–Pólo II. Tel.: 239700600. grexte@fct.uc.pt
Fac. de Psicologia e Ciências da Educação: Rua do Colégio Novo. Tel.: 239851450. dir@fpce.uc.pt
Fac. de Ciências do Desporto e Educação Física: Estádio Universitário, Pavilhão III. Tel.: 239802770. gext@fcdef.uc.pt
Jardim Botânico: Calçada Martim de Freitas. Tel.: 239855233. jardbot@ci.uc.pt
Museu Académico de Coimbra: Colégio de S. Jerónimo, Praça D. Dinis. Tel.: 239857000
Museu da Ciência da UC: Laboratorio Chimico, Largo Marquês de Pombal. Tel.: 239854350. geral@museudaciencia.pt
Oficina Municipal do Teatro (OMT): Rua Pedro Nunes, 3030-199 Coimbra. Tel. 239 714 013 Tlm. 914 617 383 geral@teatrao.com
Orquestra Clássica do Centro: Pavilhão Centro de Portugal, Av. da Lousã, Coimbra. Tel. 916994160/239 824050 – geral; Fax – 239 824052;Direcção 239 82405. emiliacm@orquestraclassicadocentro.org
Teatro da Cerca de S. Bernardo (TCSB): Cerca de São Bernardo, 3000-097 Coimbra. Tel. 239 718 238; Tlm. 966 302 488; geral@aescoladanoite.pt
Câmara Municipal de Coimbra: Praça 8 de Maio – 3000-300 Coimbra. Tel.: 239 857 500; Fax: 239 820 114. geral@cm-coimbra.pt
Casa da Escrita: Rua Dr. João Jacinto, 8. Tel. 239853590. casadaescrita@cm-coimbra.pt
Centro de Artes Visuais: Pátio da Inquisição, 10 – Apartado 6026, 3000-221 Coimbra.  Tel.:  239 826 178; Fax:  239 820 154. info@cav-ef.net
Círculo de Artes Plásticas de Coimbra: Piso Térreo da Casa Municipal da Cultura – Parque Stª Cruz/Jardim Sereia, 3000 – 240 Coimbra. Tel. 239 401 764; Fax: 239 780338. capc.geral@gmail.com
Reitoria: Paço das Escolas, 3004-531 Coimbra. Tel.: 239859814. prcultura@ci.uc.
Eventuais alterações da programação serão da inteira responsabilidade dos promotores das iniciativas.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Quando a crise aperta em Coimbra: diárias para a crise





Grande Sarau da Diversidade Cultural. Dia 5 de Março de 2011, a partir das 19.30 na Solidariedade Imigrante

A Solidariedade Imigrante tem o prazer de apresentar o
          Grande Sarau da Diversidade Cultural.                                                                     


No dia 5 de Março de 2011, a partir das 19.30 na nossa associação vai ter lugar mais um convívio intercultural com artistas de diversas origens e expressões artísticas.

Com petiscos da Hungria, café e bebidas típicas brasileiras, vamos ter oportunidade de conhecer escritores e as suas obras, poetas, músicos, performers, artistas plásticos, contadores de histórias e muitos outros, num ambiente de improvisação artística e convívio intercultural.

Vem divertir-te com o teu talento e misturá-lo com outros!

Participa connosco!

Inscreve-te para o e-mail
solimigrante@gmail.com

Entrada Livre!

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Sex. 25 FEVEREIRO | CONVITE: Timor-Leste no Centro InterculturaCidade


Sex. 25 FEVEREIRO | CONVITE: Timor-Leste no Centro InterculturaCidade


O Centro InterculturaCidade e a Comissão Nacional de Trabalhadores das Alfândegas Portuguesas  têm o prazer de convidar para a apresentação do Livro "Uma Viagem ao Timor Profundo", de José Luís Maciel, que decorrerá a partir das 18h 30m do próximo dia 25 de Fevereiro, com presença do autor.

José Luís Maciel é um funcionário das Alfândegas Portuguesas (Ponta Delgada - Açores) que exerceu funções em Timor-Leste no âmbito da cooperação bilateral com aquele país. A obra é um retrato de experiências vividas e de observações intensas do autor durante a sua permanência em Timor-Leste.

Após a apresentação da obra terá lugar um jantar tradicional timorense mediante marcação prévia.

Sobre a obra:
“...Mais do que um relato de viagem, é uma viagem de emoções ao Timor Profundo. Experiências vividas pelo autor que são eternizadas na obra. Histórias contadas e momentos ímpares vividos no tumultuoso Timor. Uma Viagem ao Timor Profundo, é também, uma viagem de descobertas, de amizades e sorrisos, de vida e guerra, de cultura com cheiros e sabores, é pois, uma viagem onde a curiosidade do autor embarca na aventura. O grande interesse pelas culturas e as suas diferentes manifestações, seja do foro religioso, social ou cultural.

Ao longo deste livro o leitor tem a oportunidade de conhecer diferentes características da história e da cultura de Timor. E, poderá, também reflectir um pouco sobre o aparente conflito de civilizações que, ainda, se verificam em pleno séc. XXI. Mas este será sempre um livro da história de um lugar, da cultura de um povo e das suas lutas pelos seus ideais. É, essencialmente, uma obra que resulta da coragem e da ousadia de alguém, que abdicou do seu tempo livre para entrar num mundo de experiências, ao mesmo tempo, que voluntariamente registava notas e memórias.
Uma Viagem ao Timor Profundo é partilha de experiências, de histórias que fazem da história de um lugar.”
In: http://radiolumena.blogspot.com/

Em parceria com:

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+ INFORMAÇÃO

Contactos:
Inscrições para o Jantar timorense até 24 de Fevereiro (Quinta-Feira):

centro.interculturacidade@gmail.com

Centro InterculturaCidade
Rua dos Poiais de S. Bento, 73, 1200-346 Lisboa  

interculturacidade.wordpress.com

Atelier de escrita criativa: Sensibilização ao método interactivo de animação | Covilhã | 05 e 06 de Março de 2011

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UBICooL, uma iniciativa de voluntariado universitário | Org. CooLabora | Covilhã

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A CooLabora - Consultoria e Intervenção Social e a Universidade da Beira Interior têm o prazer de convidar V. Exa. a participar na sessão de lançamento do UBICooL, uma iniciativa de voluntariado universitário destinada a promover uma cultura de paz e de não violência em contexto escolar.
A sessão terá lugar no anfiteatro 7.20 da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade da Beira Interior, dia 2 de Março, às 14h30.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

"Senti um Vazio..." de Lucy Kirkwood | Casa da Esquina | Coimbra


Nota do encenador
“Um quarto só para si” título do livro de Virgínia Woolf serviria na perfeição como título deste espectáculo surgido de uma circunstância particular, uma encomenda da Associação Saúde em Português. Aliás todas as criações da Casa da Esquina surgiram de circunstâncias, de tangentes com criadores que por cá passaram e que tiveram de abandonar Coimbra, de magros apoios pontuais de quem vê a Cultura como um fardo.
A nossa estratégia foi e ainda é de sobrevivência, tal como Virgínia Wolf no seu quarto, tal como Dijana, personagem principal da peça “Senti um Vazio”, resistindo a tudo para continuar a existir, apoiando-se nos seus sonhos para não desistir.
É de sonhos que falamos nesta criação, os sonhados e os destruídos. Da esperança num futuro melhor que nunca chega.
Nas últimas criações andámos perdidos pelos espaços públicos a perceber como nos relacionamos uns com os outros, com o quotidiano, a cidade, a questionar o nosso modus operandi, a reflectir sobre o Nós (os fazedores) e os Outros (o público).
Mas desde o projecto AMIW (All My Independent Women 10) levado a cabo pelas nossas Carla Cruz e a Filipa Alves, que temos trabalhado sobre as questões de género, e nesta criação em concreto, sobre a exploração sexual e tráfico de mulheres.
Durante as pesquisas para o trabalho descobri a peça da Lucy Kirkwood, e passei-a à Helena Freitas, a actriz e pessoa certa para este trabalho, e assim, decidimos acolhe-la na nossa Casa.
Esta peça, que foi premiada com o Whiting Award , foi escrita ao fim de 2 anos de trabalhos de recolha de testemunhos de mulheres vítimas de tráfico sexual e que se encontravam em centros de detenção e foi levada à cena pelo Clean Break (http://www.cleanbreak.org.uk) no Arcola Theatre em 2009.
Quisemos contar esta história confrontando-a com o nosso espaço, um espaço não convencional, e é deste confronto que surge a experiência performativa, originado novas leituras sobre a estória de Dijana e a história que contamos, movendo-nos entre a sua realidade e os seus sonhos.
É um projecto intimista que permite ao público uma experiência próxima da pele, à medida que a personagem ganha consciência da sua realidade através da narrativa que desfia, narrativa comum a qualquer uma das numerosas histórias de vítimas de tráfico sexual. Não sabemos se é a vida que imita a arte.
É um projecto à nossa escala, pequeno, de trazer por Casa, que se agrega em torno de vontades individuais, para nos constituirmos e criarmos no aqui e agora, nestas circunstâncias. É assim que sabemos estar na Vida e na Arte. Não somos um colectivo nunca o quisemos ser. É essa a nossa liberdade.
Ricardo Correia

Terça-feira, 1 de Fevereiro de 2011

Cartaz

Sinopse
A história de Dijana é só mais uma entre as muitas que se repetem todos os dias por todo o mundo. Esta é a vida de uma rapariga vítima de tráfico humano numa viagem de um triste conto de fadas desde o seu apartamento- o seu quarto de trabalho- para a sua cela na prisão.
Dijana é uma bonita jovem Croata que vem para Portugal à procura de uma vida melhor e é imediatamente vendida pelo seu primo ao sinistro Vlad, o qual se torna seu namorado e logo depois o seu chulo.
“Eu sei exactamente quanto é que eu valho”, diz Dijana,“ Eu valho mil euros que foi o que o Vlad pagou por mim. Mais ou menos dois I-Phones e meio”. Enquanto isso, faz as contas e espera poder um dia saldar a sua dívida e reaver o seu passaporte.
A peça escrita por Lucy Kirkwood não utiliza subterfúgios nem universos paralelos para explicar um flagelo que se repete todos os dias em todos os lugares e passível de acontecer a todas as mulheres que num país desconhecido tentam encontrar um futuro melhor.

De 19 a 26 de Fevereiro às 21h30
Local de apresentação: Casa da Esquina
Reservas a partir das 16h30: 239041397 / 929090628

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Fórum Social Mundial: Declaração da Assembleia dos Movimentos Sociais


FSM: Declaración de la Asamblea de los Movimientos Sociales
Nosotras y nosotros, reunidos en la Asamblea de Movimientos Sociales, realizada en Dakar durante el Foro Social Mundial 2011, afirmamos el aporte fundamental de África y de sus pueblos en la construcción de la civilización humana. Juntos, los pueblos de todos los continentes, libramos luchas donde nos oponemos con gran energía a la dominación del capital, que se oculta detrás de la promesa de progreso económico del capitalismo y de la aparente estabilidad política. La descolonización de los pueblos oprimidos es un gran reto para los movimientos sociales del mundo entero.
Afirmamos nuestro apoyo y solidaridad activa a los pueblos de Túnez y Egipto y del mundo árabe que se levantan hoy para reivindicar una real democracia y construir poder popular. Con sus luchas, muestran el camino a otro mundo, libre de la opresión y de la explotación.
Reafirmamos con fuerza nuestro apoyo a los pueblos de Costa de Marfil, de África y de todo el mundo en su lucha por una democracia soberana y participativa. Defendemos el derecho a la autodeterminación y el derecho colectivo de todos los pueblos del mundo.
En el proceso del FSM, la Asamblea de Movimientos Sociales es el espacio donde nos reunimos desde nuestra diversidad para juntos construir agendas y luchas comunes contra el capitalismo, el patriarcado, el racismo y todo tipo de discriminación.
En Dakar celebramos los 10 años del primer FSM, realizado en 2001 en Porto Alegre, Brasil. En este periodo hemos construido una historia y un trabajo común que permitió algunos avances, particularmente en América Latina donde logramos frenar alianzas neoliberales y concretar alternativas para un desarrollo socialmente justo y respetuoso de la Madre Tierra.
En estos 10 años vimos también la eclosión de una crisis sistémica, expresada en la crisis alimentaria, ambiental, financiera y económica, que resultó en el aumento de las migraciones y desplazamientos forzados, de la explotación, del endeudamiento, y de las desigualdades sociales.
Denunciamos el rol de los agentes del sistema (bancos, transnacionales, conglomerados mediáticos, instituciones internacionales etc.), que, en búsqueda del máximo lucro, mantienen con diversos rostros su política intervencionista a través de guerras, ocupaciones militares, supuestas misiones de ayuda humanitaria, creación de bases militares, saqueos de los recursos naturales, la explotación de los pueblos, y manipulación ideológica. Denunciamos también la cooptación que estos agentes ejercen a través de financiamentos de sectores sociales de su interés y sus prácticas asistencialistas que generan dependencia.
El capitalismo destruye la vida cotidiana de la gente. Pero a cada día nacen múltiples luchas por la justicia social, para eliminar los efectos que dejó el colonialismo y para que todos y todas tengamos una digna calidad de vida. Afirmamos que los pueblos no debemos seguir pagando por esta crisis sistémica y que no hay salida a la crisis dentro del sistema capitalista!
Reafirmando la necesidad de construir una estrategia común de lucha contra el capitalismo, nosotros, movimientos sociales:
Luchamos contra las trasnacionales porque sostienen el sistema capitalista, privatizan la vida, los servicios públicos, y los bienes comunes, como el agua, el aire, la tierra, las semillas, y los recursos minerales. Las transnacionales promueven las guerras a través de la contratación de empresas militares privadas y mercenarios, y de la producción de armamentos, reproducen prácticas extractivistas insostenibles para la vida, acaparan nuestras tierras y desarrollan alimentos transgénicos que nos quitan a los pueblos el derecho a la alimentación y eliminan la biodiversidad.
Exigimos la soberanía de los pueblos en la definición de nuestro modo de vida. Exigimos políticas que protejan las producciones locales que dignifiquen las prácticas en el campo y conserven los valores ancestrales de la vida. Denunciamos los tratados neoliberales de libre comercio y exigimos la libre circulación de seres humanos.
Seguimos movilizándonos por la cancelación incondicional de la deuda pública de todos los países del Sur. Denunciamos igualmente, en los países del Norte, la utilización de la deuda pública para imponer a los pueblos políticas injustas y antisociales.
Movilicémonos masivamente durante las reuniones del G8 y G20 para decir no a las políticas que nos tratan como mercancías!
Luchamos por la justicia climática y la soberanía alimentaria. El calentamiento global es resultado del sistema capitalista de producción, distribución y consumo. Las transnacionales, las instituciones financieras internacionales y gobiernos a su servicio no quieren reducir sus emisiones de gases de efecto invernadero. Denunciamos el “capitalismo verde” y rechazamos las falsas soluciones a la crisis climática como los agrocombustibles, los transgénicos y los mecanismos de mercado de carbono, como REDD, que ilusionan a poblaciones empobrecidas con el progreso, mientras privatizan y mercantilizan los bosques y territorios donde han vivido miles de años.
Defendemos la soberanía alimentaria y el acuerdo alcanzado en la Cumbre de los Pueblos Contra el Cambio Climático y por los Derechos de la Madre Tierra, realizada en Cochabamba, donde verdaderas alternativas a la crisis climática han sido construidas con movimientos y organizaciones sociales y populares de todo el mundo.
Movilicémonos todas y todos, especialmente el continente africano, durante la COP-17 en Durban, Sudáfrica, y la Río +20, en 2012, para reafirmar los derechos de los pueblos y de la Madre Tierra y frenar el ilegítimo acuerdo de Cancún.
Defendemos la agricultura campesina que es una solución real a la crisis alimentaria y climática y significa también acceso a la tierra para la gente que la vive y la trabaja. Por eso llamamos a una gran movilización para frenar el acaparamiento de tierras y apoyar las luchas campesinas locales.
Luchamos contra la violencia hacia la mujer que es ejercida con regularidad en los territorios ocupados militarmente, pero también contra la violencia que sufren las mujeres cuando son criminalizadas por participar activamente en las luchas sociales. Luchamos contra la violencia doméstica y sexual que es ejercida sobre ellas cuando son consideradas como objetos o mercancías, cuando la soberanía sobre sus cuerpos y su espiritualidad no es reconocida. Luchamos contra el tráfico de mujeres, niñas y niños.
Defendemos la diversidad sexual, el derecho a autodeterminación de género, y luchamos contra la homofobia y la violencia sexista.
Movilicémonos todos y todas, unidos, en todas las partes del mundo contra la violencia hacia la mujer.
Luchamos por la paz y contra la guerra, el colonialismo, las ocupaciones y la militarización de nuestros territorios. Las potencias imperialistas utilizan las bases militares para fomentar conflictos, controlar y saquear los recursos naturales, y promover iniciativas antidemocráticas como hicieron con el golpe de Estado en Honduras y con la ocupación militar en Haiti. Promueven guerras y conflictos como hacen en Afganistán, Iraq, la República Democrática del Congo y en varios otros paises.
Intensifiquemos la lucha contra la represión de los pueblos y la criminalización de la protesta y fortalezcamos herramientas de solidaridad entre los pueblos como el movimiento global de boicot, desinversiones y sanciones hacia Israel. Nuestra lucha se dirige también contra la OTAN y por la eliminación de todas las armas nucleares.
Cada una de estas luchas implica una batalla de ideas, en la que no podremos avanzar sin democratizar la comunicación. Afirmamos que es posible construir una integración de otro tipo, a partir del pueblo y para los pueblos y con la participación fundamental de los jóvenes, las mujeres, campesinos y pueblos originarios.
La asamblea de movimientos sociales convoca a fuerzas y actores populares de todos los países a desarrollar dos acciones de movilización, coordinadas a nivel mundial, para contribuir a la emancipación y autodeterminación de nuestros pueblos y para reforzar la lucha contra el capitalismo.
Inspirados en las luchas del pueblo de Túnez y Egipto, llamamos a que el 20 de marzo sea un día mundial de solidaridad con el levantamiento del pueblo árabe y africano que en sus conquistas contribuyen a las luchas de todos los pueblos: la resistencia del pueblo palestino y saharaoui, las movilizaciones europeas, asiáticas y africanas contra la deuda y el ajuste estructural y todos los procesos de cambio que se construyen en América Latina.
Convocamos igualmente a un día de acción global contra el capitalismo el 12 de octubre donde, de todas las maneras posibles, rechazaremos ese sistema que destruye todo a su paso.
Movimientos sociales de todo el mundo, avancemos hacia la unidad a nivel mundial para derrotar al sistema capitalista!!
Nosotras y nosotros venceremos!
FSM Dakar, Senegal – 10 de febrero de 2011

Será que para ir à guerra é preciso ir à guerra? Vídeo sobre sobre os crimes sexuais contra as mulheres como táctica de guerra


terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Seminário: MOBILIDADE HUMANA E GLOBALIZAÇÃO DEBATIDA EM SEMINÁRIO INTERNACIONAL | Seia: 17 a 20 de Fevereiro de 2011 | Org. CFTL

MOBILIDADE HUMANA E GLOBALIZAÇÃO DEBATIDA EM SEMINÁRIO INTERNACIONAL

O Centro de Formação e Tempos Livres (C.F.T.L.) organiza de 17 a 20 do corrente mês de Fevereiro, em Seia, um seminário internacional subordinado ao tema “MOBILIDADE HUMANA E A GLOBALIZAÇÃO – Fenómeno e/ou desafio na União europeia”.

O evento, apoiado pelo EZA (Centro Europeu para os Assuntos dos Trabalhadores) e pela Comissão Europeia, bem como pela BASE-F.U.T, tem como objectivo promover um debate aprofundado e multinacional sobre a realidade das pessoas que deixam os seus países de origem e se deslocam na ou para União Europeia para trabalharem e frequentemente sobreviverem ou refazerem a sua vida pessoal e familiar.

Neste quadro constam do programa vários painéis com temas específicos como: “Estratégia Comunitária até 2020: Estratégias e Futuro”; “Directiva Serviços e Mobilidade”; “Qualificações e Mobilidade”; “Mobilidade na UE, Direitos dos Imigrantes e Medidas”.

Estão previstas intervenções de Eduardo Estevez Martin (Bruxelas), Carlos Trindade, Urbano Carvelli (Universidade de Colónia), Silviu Ispas (Roménia), Nuno Augusto (Universidade da Beira Interior) e Florival Lança

Nas sessões de abertura e encerramento estão ainda previstas intervenções de representantes do EZA, do C.F.T.L. e da BASE-F.U.T. bem como do Presidente do Município de Seia Carlos Filipe Camelo.

A escolha da cidade de Seia deve-se ao facto de que os organizadores reconhecem que para além das excelentes condições que lhes foram proporcionadas, este tipo de eventos também devem ter lugar fora das grandes cidades contribuindo assim para um país mais equilibrado sob ponto de vista de iniciativas culturais e sociais.


Lisboa, 15 de Fevereiro de 2011


Contactos: Paulo Caetano – Tlm 965061393

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Manifeste des économistes atterrés: CRISE ET DETTE EN EUROPE : 10 FAUSSES EVIDENCES, 22 MESURES EN DEBAT POUR SORTIR DE L’IMPASSE

Manifeste d’économistes atterrés à faire circuler pour signature

Mercredi 1er septembre 2010

CRISE ET DETTE EN EUROPE : 10 FAUSSES EVIDENCES, 22 MESURES EN DEBAT POUR SORTIR DE L’IMPASSE

Introduction

La reprise économique mondiale, permise par une injection colossale de dépenses publiques dans le circuit économique (des États-Unis à la Chine), est fragile mais réelle. Un seul continent reste en retrait, l’Europe. Retrouver le chemin de la croissance n’est plus sa priorité politique. Elle s’est engagée dans une autre voie : celle de la lutte contre les déficits publics.

Dans l’Union Européenne, ces déficits sont certes élevés – 7% en moyenne en 2010 – mais bien moins que les 11% affichés par les États-Unis . Alors que des États nord-américains au poids économique plus important que la Grèce, la Californie par exemple, sont en quasi-faillite, les marchés financiers ont décidé de spéculer sur les dettes souveraines de pays européens, tout particulièrement ceux du Sud. L’Europe est de fait prise dans son propre piège institutionnel : les États doivent emprunter auprès d’institutions financières privées qui obtiennent, elles, des liquidités à bas prix de la Banque Centrale Européenne. Les marchés ont donc la clé du financement des États. Dans ce cadre, l’absence de solidarité européenne suscite la spéculation, d’autant que les agences de notation jouent à accentuer la défiance.

Il a fallu la dégradation, le 15 juin, de la note de la Grèce par l’agence Moody’s, pour que les dirigeants européens retrouvent le terme d’ « irrationalité » qu’ils avaient tant employé au début de la crise des subprimes. De même, on découvre maintenant que l’Espagne est bien plus menacée par la fragilité de son modèle de croissance et de son système bancaire que par son endettement public.

Pour « rassurer les marchés », un Fonds de stabilisation de l’euro a été improvisé, et des plans drastiques et bien souvent aveugles de réduction des dépenses publiques ont été lancés à travers l’Europe. Les fonctionnaires sont les premiers touchés, y compris en France, où la hausse des cotisations retraites sera une baisse déguisée de leur salaire. Le nombre de fonctionnaires diminue partout, menaçant les services publics. Les prestations sociales, des Pays-Bas au Portugal en passant par la France avec l’actuelle réforme des retraites, sont en voie d’être gravement amputées. Le chômage et la précarité de l’emploi se développeront nécessairement dans les années à venir. Ces mesures sont irresponsables d’un point de vue politique et social, et même au strict plan économique.

Cette politique, qui a très provisoirement calmé la spéculation, a déjà des conséquences sociales très négatives dans de nombreux pays européens, tout particulièrement sur la jeunesse, le monde du travail et les plus fragiles. A terme elle attisera les tensions en Europe et menacera de ce fait la construction européenne elle-même, qui est bien plus qu’un projet économique. L’économie y est censée être au service de la construction d’un continent démocratique, pacifié et uni. Au lieu de cela, une forme de dictature des marchés s’impose partout, et particulièrement aujourd’hui au Portugal, en Espagne et en Grèce, trois pays qui étaient encore des dictatures au début des années 1970, il y a à peine quarante ans.

Qu’on l’interprète comme le désir de « rassurer les marchés » de la part de gouvernants effrayés, ou bien comme un prétexte pour imposer des choix dictés par l’idéologie, la soumission à cette dictature n’est pas acceptable, tant elle a fait la preuve de son inefficacité économique et de son potentiel destructif au plan politique et social. Un véritable débat démocratique sur les choix de politique économique doit donc être ouvert en France et en Europe. La plupart des économistes qui interviennent dans le débat public le font pour justifier ou rationaliser la soumission des politiques aux exigences des marchés financiers.

Certes, les pouvoirs publics ont dû partout improviser des plans de relance keynésiens et même parfois nationaliser temporairement des banques. Mais ils veulent refermer au plus vite cette parenthèse. Le logiciel néolibéral est toujours le seul reconnu comme légitime, malgré ses échecs patents. Fondé sur l’hypothèse d’efficience des marchés financiers, il prône de réduire les dépenses publiques, de privatiser les services publics, de flexibiliser le marché du travail, de libéraliser le commerce, les services financiers et les marchés de capitaux, d’accroître la concurrence en tous temps et en tous lieux...

En tant qu’économistes, nous sommes atterrés de voir que ces politiques sont toujours à l’ordre du jour et que leurs fondements théoriques ne sont pas remis en cause. Les arguments avancés depuis trente ans pour orienter les choix des politiques économiques européennes sont pourtant mis en défaut par les faits. La crise a mis à nu le caractère dogmatique et infondé de la plupart des prétendues évidences répétées à satiété par les décideurs et leurs conseillers. Qu’il s’agisse de l’efficience et de la rationalité des marchés financiers, de la nécessité de couper dans les dépenses pour réduire la dette publique, ou de renforcer le « pacte de stabilité », il faut interroger ces fausses évidences et montrer la pluralité des choix possibles en matière de politique économique. D’autres choix sont possibles et souhaitables, à condition d’abord de desserrer l’étau imposé par l’industrie financière aux politiques publiques.

Nous faisons ci-dessous une présentation critique de dix postulats qui continuent à inspirer chaque jour les décisions des pouvoirs publics partout en Europe, malgré les cinglants démentis apportés par la crise financière et ses suites. Il s’agit de fausses évidences qui inspirent des mesures injustes et inefficaces, face auxquelles nous mettons en débat vingt-deux contre-propositions. Chacune d’entre elles ne fait pas nécessairement l’unanimité entre les signataires de ce texte, mais elles devront être prises au sérieux si l’on veut sortir l’Europe de l’impasse.

FAUSSE EVIDENCE N°1 : LES MARCHES FINANCIERS SONT EFFICIENTS 

Aujourd’hui, un fait s’impose à tous les observateurs : le rôle primordial que jouent les marchés financiers dans le fonctionnement de l’économie. C’est là le résultat d’une longue évolution qui a débuté à la fin des années soixante-dix. De quelque manière qu’on la mesure, cette évolution marque une nette rupture, aussi bien quantitative que qualitative, par rapport aux décennies précédentes. Sous la pression des marchés financiers, la régulation d’ensemble du capitalisme s’est transformée en profondeur, donnant naissance à une forme inédite de capitalisme que certains ont nommée « capitalisme patrimonial », « capitalisme financier » ou encore « capitalisme néolibéral ».

Ces mutations ont trouvé dans l’hypothèse d’efficience informationnelle des marchés financiers leur justification théorique. En effet, selon cette hypothèse, il importe de développer les marchés financiers, de faire en sorte qu’ils puissent fonctionner le plus librement possible, parce qu’ils constituent le seul mécanisme d’allocation efficace du capital. Les politiques menées avec opiniâtreté depuis trente ans sont conformes à cette recommandation. Il s’est agi de construire un marché financier mondialement intégré sur lequel tous les acteurs (entreprises, ménages, États, institutions financières) peuvent échanger toutes les catégories de titres (actions, obligations, dettes, dérivés, devises) pour toutes les maturités (long terme, moyen terme, court terme). Les marchés financiers en sont venus à ressembler au marché « sans friction » des manuels : le discours économique est parvenu à créer la réalité. Les marchés étant de plus en plus « parfaits » au sens de la théorie économique dominante, les analystes ont cru que le système financier était désormais bien plus stable que par le passé. La « grande modération » - cette période de croissance économique sans hausse des salaires qu’ont connus les USA de 1990 à 2007 - a semblé le confirmer.

Aujourd’hui encore le G20 persiste dans l’idée que les marchés financiers sont le bon mécanisme d’allocation du capital. La primauté et l’intégrité des marchés financiers demeurent les objectifs finaux que poursuit sa nouvelle régulation financière. La crise est interprétée non pas comme un résultat inévitable de la logique des marchés dérégulés, mais comme l’effet de la malhonnêteté et de l’irresponsabilité de certains acteurs financiers mal encadrés par les pouvoirs publics.

Pourtant, la crise s’est chargée de démontrer que les marchés ne sont pas efficients, et qu’ils ne permettent pas une allocation efficace du capital. Les conséquences de ce fait en matière de régulation et de politique économique sont immenses. La théorie de l’efficience repose sur l’idée que les investisseurs recherchent et trouvent l’information la plus fiable possible sur la valeur des projets qui sont en concurrence pour trouver un financement. A en croire cette théorie, le prix qui se forme sur un marché reflète les jugements des investisseurs et synthétise l’ensemble de l’information disponible : il constitue donc une bonne estimation de la vraie valeur des titres. Or, cette valeur est supposée résumer toute l’information nécessaire pour orienter l’activité économique et ainsi la vie sociale. Ainsi, le capital s’investit dans les projets les plus rentables et délaisse les projets les moins efficaces. Telle est l’idée centrale de cette théorie : la concurrence financière produit des prix justes qui constituent des signaux fiables pour les investisseurs et orientent efficacement le développement économique.

Mais la crise est venue confirmer les différents travaux critiques qui avaient mis en doute cette proposition. La concurrence financière ne produit pas nécessairement des prix justes. Pire : la concurrence financière est souvent déstabilisante et conduit à des évolutions de prix excessives et irrationnelles, les bulles financières.

L’erreur majeure de la théorie de l’efficience des marchés financiers consiste à transposer aux produits financiers la théorie habituelle des marchés de biens ordinaires. Sur ces derniers, la concurrence est pour partie autorégulatrice en vertu de ce qu’on nomme la « loi » de l’offre et de la demande : lorsque le prix d’un bien augmente, alors les producteurs vont augmenter leur offre et les acheteurs réduire leur demande ; le prix va donc baisser et revenir près de son niveau d’équilibre. Autrement dit, quand le prix d’un bien augmente, des forces de rappel tendent à freiner puis inverser cette hausse. La concurrence produit ce qu’on appelle des « feedbacks négatifs », des forces de rappel qui vont dans le sens contraire du choc initial. L’idée d’efficience naît d’une transposition directe de ce mécanisme à la finance de marché.

Or, pour cette dernière, la situation est très différente. Quand le prix augmente, il est fréquent d’observer, non pas une baisse mais une hausse de la demande ! En effet la hausse du prix signifie un rendement accru pour ceux qui possèdent le titre, du fait de la plus-value réalisée. La hausse du prix attire donc de nouveaux acheteurs, ce qui renforce encore la hausse initiale. Les promesses de bonus poussent les traders à amplifier encore le mouvement. Jusqu’à l’incident, imprévisible mais inévitable, qui provoque l’inversion des anticipations et le krach. Ce phénomène digne des moutons de Panurge est un processus à « feedbacks positifs », qui aggrave les déséquilibres. C’est la bulle spéculative : une hausse cumulative des prix qui se nourrit elle-même. Ce type de processus ne produit pas des prix justes, mais au contraire des prix inadéquats.

La place prépondérante occupée par les marchés financiers ne peut donc conduire à une quelconque efficacité. Plus même, elle est une source permanente d’instabilité, comme le montre clairement la série ininterrompue de bulles que nous avons connue depuis 20 ans : Japon, Asie du Sud-Est, Internet, Marchés émergents, Immobilier, Titrisation. L’instabilité financière se traduit ainsi par de fortes fluctuations des taux de change et de la Bourse, manifestement sans rapport avec les fondamentaux de l’économie. Cette instabilité, née du secteur financier, se propage à l’économie réelle par de nombreux mécanismes.

Pour réduire l’inefficience et l’instabilité des marchés financiers, nous suggérons quatre mesures :

Mesure n°1 : cloisonner strictement les marchés financiers et les activités des acteurs financiers, interdire aux banques de spéculer pour leur compte propre, pour éviter la propagation des bulles et des krachs

Mesure n°2 : Réduire la liquidité et la spéculation déstabilisatrice par des contrôles sur les mouvements de capitaux et des taxes sur les transactions financières

Mesure n°3 : limiter les transactions financières à celles répondant aux besoins de l’économie réelle (ex. : CDS uniquement pour les détenteurs des titres assurés, etc.)

Mesure n°4 : plafonner la rémunération des traders

FAUSSE EVIDENCE N°2 : LES MARCHES FINANCIERS SONT FAVORABLES A LA CROISSANCE ECONOMIQUE

L’intégration financière a porté le pouvoir de la finance à son zénith par le fait qu’elle unifie et centralise la propriété capitaliste à l’échelle mondiale. Désormais c’est elle qui détermine les normes de rentabilité exigées de l’ensemble des capitaux. Le projet était que la finance de marché se substitue au financement bancaire des investissements. Projet qui a d’ailleurs échoué, puisqu’aujourd’hui, globalement, ce sont les entreprises qui financent les actionnaires au lieu du contraire. La gouvernance des entreprises s’est néanmoins profondément transformée pour atteindre les normes de rentabilité du marché. Avec la montée en puissance de la valeur actionnariale, s’est imposée une conception nouvelle de l’entreprise et de sa gestion, pensées comme étant au service exclusif de l’actionnaire. L’idée d’un intérêt commun propre aux différentes parties prenantes liées à l’entreprise a disparu. Les dirigeants des entreprises cotées en Bourse ont désormais pour mission première de satisfaire le désir d’enrichissement des actionnaires et lui seul. En conséquence, ils cessent eux-mêmes d’être des salariés, comme le montre l’envolée démesurée de leurs rémunérations. Comme l’avance la théorie de « l’agence », il s’agit de faire en sorte que les intérêts des dirigeants soient désormais convergents avec ceux des actionnaires.

Le ROE (Return on Equity, ou rendement des capitaux propres) de 15% à 25% est désormais la norme qu’impose le pouvoir de la finance aux entreprises et aux salariés. La liquidité est l’instrument de ce pouvoir, permettant à tout moment aux capitaux non satisfaits d’aller voir ailleurs. Face à cette puissance, le salariat comme la souveraineté politique apparaissent de par leur fractionnement en état d’infériorité. Cette situation déséquilibrée conduit à des exigences de profit déraisonnables, car elles brident la croissance économique et conduisent à une augmentation continue des inégalités de revenu. D’une part les exigences de profitabilité inhibent fortement l’investissement : plus la rentabilité demandée est élevée, plus il est difficile de trouver des projets suffisamment performants pour la satisfaire. Les taux d’investissement restent historiquement faibles en Europe et aux États-Unis. D’autre part, ces exigences provoquent une constante pression à la baisse sur les salaires et le pouvoir d’achat, ce qui n’est pas favorable à la demande. Le freinage simultané de l’investissement et de la consommation conduit à une croissance faible et à un chômage endémique. Cette tendance a été contrecarrée dans les pays anglo-saxons par le développement de l’endettement des ménages et par les bulles financières qui créent une richesse fictive, permettent une croissance de la consommation sans salaires, mais se terminent par des krachs.

Pour remédier aux effets négatifs des marchés financiers sur l’activité économique nous mettons en débat trois mesures :

Mesure n°5 : renforcer significativement les contre-pouvoirs dans les entreprises pour obliger les directions à prendre en compte les intérêts de l’ensemble des parties prenantes

Mesure n°6 : accroître fortement l’imposition des très hauts revenus pour décourager la course aux rendements insoutenables

Mesure n°7 : réduire la dépendance des entreprises vis-à-vis des marchés financiers, en développant une politique publique du crédit (taux préférentiels pour les activités prioritaires au plan social et environnemental)

FAUSSE EVIDENCE N° 3 : LES MARCHES SONT DE BONS JUGES DE LA SOLVABILITE DES ETATS 

Selon les tenants de l’efficience des marchés financiers, les opérateurs de marché prendraient en compte la situation objective des finances publiques pour évaluer le risque de souscrire à un emprunt d’État. Prenons le cas de la dette grecque : les opérateurs financiers et les décideurs s’en remettent aux seules évaluations financières pour juger la situation. Ainsi, lorsque le taux exigé de la Grèce est monté à plus de 10%, chacun en a déduit que le risque de défaut était proche : si les investisseurs exigent une telle prime de risque, c’est que le danger est extrême.

C’est là une profonde erreur si l’on comprend la vraie nature de l’évaluation par le marché financier. Celui-ci n’étant pas efficient, il produit très souvent des prix totalement déconnectés des fondamentaux. Dans ces conditions, il est déraisonnable de s’en remettre aux seules évaluations financières pour juger d’une situation. Évaluer la valeur d’un titre financier n’est pas une opération comparable à la mesure d’une grandeur objective, par exemple à l’estimation du poids d’un objet. Un titre financier est un droit sur des revenus futurs : pour l’évaluer il faut prévoir ce que sera ce futur. C’est affaire de jugement, pas de mesure objective, parce qu’à l’instant t, l’avenir n’est aucunement prédéterminé. Dans les salles de marché, il n’est que ce que les opérateurs imaginent qu’il sera. Un prix financier résulte d’un jugement, une croyance, un pari sur l’avenir : rien n’assure que le jugement des marchés ait une quelconque supériorité sur les autres formes de jugement.

Surtout l’évaluation financière n’est pas neutre : elle affecte l’objet mesuré, elle engage et construit le futur qu’elle imagine. Ainsi les agences de notation financières contribuent largement à déterminer les taux d’intérêt sur les marchés obligataires en attribuant des notes empruntes d’une grande subjectivité voire d’une volonté d’alimenter l’instabilité, source de profits spéculatifs. Lorsqu’elles dégradent la notation d’un État, elles accroissent le taux d’intérêt exigé par les acteurs financiers pour acquérir les titres de la dette publique de cet État, et augmentent par là-même le risque de faillite qu’elles ont annoncé.

Pour réduire l’emprise de la psychologie des marchés sur le financement des États nous mettons en débat deux mesures :

Mesure n°8 : les agences de notation financière ne doivent pas être autorisées à peser arbitrairement sur les taux d’intérêt des marchés obligataires en dégradant la note d’un État : on devrait réglementer leur activité en exigeant que cette note résulte d’un calcul économique transparent.

Mesure n°8bis : affranchir les États de la menace des marchés financiers en garantissant le rachat des titres publiques par la BCE.

FAUSSE EVIDENCE N° 4 : L’ENVOLEE DES DETTES PUBLIQUES RESULTE D’UN EXCES DE DEPENSES

Michel Pébereau, l’un des « parrains » de la banque française, décrivait en 2005 dans l’un de ces rapports officiels ad hoc, une France étouffée par la dette publique et sacrifiant ses générations futures en s’adonnant à des dépenses sociales inconsidérées. L’État s’endettant comme un père de famille alcoolique qui boit au dessus de ses moyens : telle est la vision ordinairement propagée par la plupart des éditorialistes. L’explosion récente de la dette publique en Europe et dans le monde est pourtant due à tout autre chose : aux plans de sauvetage de la finance et surtout à la récession provoquée par la crise bancaire et financière qui a commencé en 2008 : le déficit public moyen dans la zone euro n’était que de 0,6% du PIB en 2007, mais la crise l’a fait passer à 7% en 2010. La dette publique est passée en même temps de 66% à 84% du PIB.

Cependant la montée de la dette publique, en France et dans de nombreux pays européens a d’abord été modérée et antérieure à cette récession : elle provient largement non pas d’une tendance à la hausse des dépenses publiques – puisqu’au contraire celles-ci, en proportion du PIB, sont stables ou en baisse dans l’Union européenne depuis le début des années 1990 – mais de l’effritement des recettes publiques, du fait de la faiblesse de la croissance économique sur la période, et de la contre-révolution fiscale menée par la plupart des gouvernements depuis vingt-cinq ans. Sur plus long terme la contre-révolution fiscale a continûment alimenté le gonflement de la dette d’une récession à l’autre. Ainsi en France, un récent rapport parlementaire chiffre à 100 milliards d’euros en 2010 le coût des baisses d’impôts consenties entre 2000 et 2010, sans même inclure les exonérations de cotisations sociales (30 milliards) et d’autres « dépenses fiscales ». Faute d’harmonisation fiscale, les États européens se sont livrées à la concurrence fiscale, baissant les impôts sur les sociétés, les hauts revenus et les patrimoines. Même si le poids relatif de ses déterminants varie d’un pays à l’autre, la hausse quasi-générale des déficits publics et des ratios de dette publique en Europe au cours des trente dernières années ne résulte pas principalement d’une dérive coupable des dépenses publiques. Un diagnostic qui ouvre évidemment d’autres pistes que la sempiternelle réduction des dépenses publiques.

Pour restaurer un débat public informé sur l’origine de la dette et donc les moyens d’y remédier nous mettons en débat une proposition :

Mesure n° 9 : Réaliser un audit public et citoyen des dettes publiques, pour déterminer leur origine et connaître l’identité des principaux détenteurs de titres de la dette et les montants détenus.

FAUSSE EVIDENCE N°5 : IL FAUT REDUIRE LES DEPENSES POUR REDUIRE LA DETTE PUBLIQUE 

Même si l’augmentation de la dette publique résultait en partie d’une hausse des dépenses publiques, couper dans ces dépenses ne contribuerait pas forcément à la solution. Car la dynamique de la dette publique n’a pas grand chose à voir avec celle d’un ménage : la macroéconomie n’est pas réductible à l’économie domestique. La dynamique de la dette dépend en toute généralité de plusieurs facteurs : le niveau des déficits primaires, mais aussi l’écart entre le taux d’intérêt et le taux de croissance nominal de l’économie.

Car si ce dernier est plus faible que le taux d’intérêt, la dette va s’accroître mécaniquement du fait de « l’effet boule de neige » : le montant des intérêts explose, et le déficit total (y compris les intérêts de la dette) aussi. Ainsi, au début des années 1990, la politique du franc fort menée par Bérégovoy et maintenue malgré la récession de 1993-94 s’est traduite par un taux d’intérêt durablement plus élevé que le taux de croissance, expliquant le bond de la dette publique de la France pendant cette période. C’est le même mécanisme qui expliquait l’augmentation de la dette dans la première moitié des années 1980, sous l’impact de la révolution néolibérale et de la politique de taux d’intérêts élevés menée par Ronald Reagan et Margaret Thatcher.

Mais le taux de croissance de l’économie lui-même n’est pas indépendant des dépenses publiques : à court terme l’existence de dépenses publiques stables limite l’ampleur des récessions (« stabilisateurs automatiques ») ; à long terme les investissements et dépenses publiques (éducation, santé, recherche, infrastructures...) stimulent la croissance. Il est faux d’affirmer que tout déficit public accroît d’autant la dette publique, ou que toute réduction du déficit permet de réduire la dette. Si la réduction des déficits plombe l’activité économique, la dette s’alourdira encore plus. Les commentateurs libéraux soulignent que certains pays (Canada, Suède, Israël) ont réalisé de très brutaux ajustements de leurs comptes publics dans les années 1990 et connu immédiatement après un fort rebond de la croissance.

Mais cela n’est possible que si l’ajustement concerne un pays isolé, qui regagne rapidement de la compétitivité sur ses concurrents. Ce qu’oublient évidemment les partisans de l’ajustement structurel européen, c’est que les pays européens ont pour principaux clients et concurrents les autres pays européens, l’Union européenne étant globalement peu ouverte sur l’extérieur. Une réduction simultanée et massive des dépenses publiques de l’ensemble des pays de l’Union ne peut avoir pour effet qu’une récession aggravée et donc un nouvel alourdissement de la dette publique.

Pour éviter que le rétablissement des finances publiques ne provoque un désastre social et politique nous mettons en débat deux mesures :

Mesure n°10 : Maintenir le niveau des protections sociales, voire les améliorer (assurance-chômage, logement…) ;

Mesure n°11 : accroître l’effort budgétaire en matière d’éducation, de recherche, d’investissements dans la reconversion écologique... pour mettre en place les conditions d’une croissance soutenable, permettant une forte baisse du chômage.

FAUSSE EVIDENCE N°6 : LA DETTE PUBLIQUE REPORTE LE PRIX DE NOS EXCES SUR NOS PETITS-ENFANTS

Il est une autre affirmation fallacieuse qui confond économie ménagère et macroéconomie, celle selon laquelle la dette publique serait un transfert de richesse au détriment des générations futures. La dette publique est bien un mécanisme de transfert de richesses, mais c’est surtout des contribuables ordinaires vers les rentiers.

En effet, se fondant sur la croyance rarement vérifiée selon laquelle baisser les impôts stimulerait la croissance et accroîtrait in fine les recettes publiques, les États européens ont depuis 1980 imité les USA dans une politique de moins-disant fiscal systématique. Les réductions d’impôt et de cotisations se sont multipliées (sur les bénéfices des sociétés, sur le revenu des particuliers les plus aisés, sur les patrimoines, sur les cotisations patronales...), mais leur impact sur la croissance économique est resté très incertain. Ces politiques fiscales anti-redistributives ont donc aggravé à la fois, et de façon cumulative, les inégalités sociales et les déficits publics.

Ces politiques fiscales ont obligé les administrations publiques à s’endetter auprès des ménages aisés et des marchés financiers pour financer les déficits ainsi créés. C’est ce qu’on pourrait appeler « l’effet jackpot » : avec l’argent économisé sur leurs impôts, les riches ont pu acquérir les titres (porteurs d’intérêts) de la dette publique émise pour financer les déficits publics provoqués par les réductions d’impôts... Le service de la dette publique en France représente ainsi 40 milliards d’euros par an, presqu’autant que les recettes de l’impôt sur le revenu. Tour de force d’autant plus brillant qu’on a ensuite réussi à faire croire au public que la dette publique était la faute des fonctionnaires, des retraités et des malades.

L’accroissement de la dette publique en Europe ou aux USA n’est donc pas le résultat de politiques keynésiennes expansionnistes ou de politiques sociales dispendieuses mais bien plutôt d’une politique en faveur des couches privilégiées : les « dépenses fiscales » (baisses d’impôts et de cotisations) augmentent le revenu disponible de ceux qui en ont le moins besoin, qui du coup peuvent accroître encore davantage leurs placements notamment en Bons du Trésor, lesquels sont rémunérés en intérêts par l’impôt prélevé sur tous les contribuables. Au total se met en place un mécanisme de redistribution à rebours, des classes populaires vers les classes aisées, via la dette publique dont la contrepartie est toujours de la rente privée.

Pour redresser de façon équitable les finances publiques en Europe et en France nous mettons en débat deux mesures :

Mesure n°12 : redonner un caractère fortement redistributif à la fiscalité directe sur les revenus (suppression des niches, création de nouvelles tranches et augmentation des taux de l’impôt sur le revenu…) Mesure n°13 : supprimer les exonérations consenties aux entreprises sans effets suffisants sur l’emploi

FAUSSE EVIDENCE N°7 : IL FAUT RASSURER LES MARCHES FINANCIERS POUR POUVOIR FINANCER LA DETTE PUBLIQUE

Au niveau mondial, la montée des dettes publiques doit être analysée corrélativement à la financiarisation. Durant les trente dernières années, à la faveur de la totale libéralisation de la circulation des capitaux, la finance a accru considérablement son emprise sur l’économie. Les grandes entreprises recourent de moins en moins au crédit bancaire et de plus en plus aux marchés financiers. Les ménages aussi voient une part croissante de leur épargne drainée vers la finance pour leurs retraites, via les divers produits de placement ou encore dans certains pays via le financement de leur logement (prêts hypothécaires). Les gestionnaires de portefeuille cherchant à diversifier les risques, ils recherchent des titres publics en complément de titres privés. Ils les trouvaient facilement sur les marchés car les gouvernements menaient des politiques similaires conduisant à un essor des déficits : taux d’intérêt élevés, baisses d’impôts ciblées sur les hauts revenus, incitations massives à l’épargne financière des ménages pour favoriser les retraites par capitalisation, etc.

Au niveau de l’UE, la financiarisation de la dette publique a été inscrite dans les traités : depuis Maastricht les Banques centrales ont interdiction de financer directement les États, qui doivent trouver prêteurs sur les marchés financiers. Cette « répression monétaire » accompagne la « libération financière » et prend l’exact contrepied des politiques adoptées après la grande crise des années 1930, de « répression financière » (restrictions drastiques à la liberté d’action de la finance) et de « libération monétaire » (avec la fin de l’étalon-or). Il s’agit de soumettre les États, supposés par nature trop dépensiers, à la discipline de marchés financiers supposés par nature efficients et omniscients.

Résultat de ce choix doctrinaire, la Banque centrale européenne n’a ainsi pas le droit de souscrire directement aux émissions d’obligations publique des États européens. Privés de la garantie de pouvoir toujours se financer auprès de la Banque Centrale, les pays du Sud ont ainsi été les victimes d’attaques spéculatives. Certes depuis quelques mois, alors qu’elle s’y était toujours refusé au nom d’une orthodoxie sans faille, la BCE achète des obligations d’État au taux d’intérêt du marché pour calmer les tensions sur le marché obligataire européen. Mais rien ne dit que cela suffira, si la crise de la dette s’aggrave et que les taux d’intérêt de marché s’envolent. Il pourrait alors être difficile de maintenir cette orthodoxie monétaire dénuée de fondements scientifiques sérieux.

Pour remédier au problème de la dette publique nous mettons en débat deux mesures :

Mesure n°14 : autoriser la Banque centrale européenne à financer directement les États (ou à imposer aux banques commerciales de souscrire à l’émission d’obligations publiques) à bas taux d’intérêt, desserrant ainsi le carcan dans lequel les marchés financiers les étreignent

Mesure n°15 : si nécessaire, restructurer la dette publique, par exemple en plafonnant le service de la dette publique à un certain % du PIB, et en opérant une discrimination entre les créanciers selon le volume des titres qu’ils détiennent : les très gros rentiers (particuliers ou institutions) doivent consentir un allongement sensible du profil de la dette, voire des annulations partielles ou totales. Il faut aussi renégocier les taux d’intérêt exorbitants des titres émis par les pays en difficulté depuis la crise.

FAUSSE EVIDENCE N°8 : L’UNION EUROPÉNNE DÉFEND LE MODELE SOCIAL EUROPÉEN 

La construction européenne apparaît comme une expérience ambiguë. Deux visions de l’Europe coexistent, sans oser s’affronter ouvertement. Pour les sociaux-démocrates l’Europe aurait dû se donner l’objectif de promouvoir le modèle social européen, fruit du compromis social de l’après seconde guerre mondiale, avec sa protection sociale, ses services publics et ses politiques industrielles. Elle aurait dû constituer un rempart face à la mondialisation libérale, un moyen de protéger, de faire vivre et progresser ce modèle. L’Europe aurait dû défendre une vision spécifique de l’organisation de l’économie mondiale, la mondialisation régulée par des organismes de gouvernance mondiale. Elle aurait dû permettre aux pays membres de maintenir un niveau élevé de dépenses publiques et de redistribution, en protégeant leur capacité de les financer par l’harmonisation de la fiscalité sur les personnes, les entreprises, les revenus du capital.

Cependant l’Europe n’a pas voulu assumer sa spécificité. La vision dominante actuellement à Bruxelles et au sein de la plupart des gouvernements nationaux est au contraire celle d’une Europe libérale, dont l’objectif est d’adapter les sociétés européennes aux exigences de la mondialisation : la construction européenne est l’occasion de mettre en cause le modèle social européen et de déréguler l’économie. La prééminence du droit de la concurrence sur les réglementations nationales et sur les droits sociaux dans le Marché unique permet d’introduire plus de concurrence sur les marchés des produits et des services, de diminuer l’importance des services publics et d’organiser la mise en concurrence des travailleurs européens.

La concurrence sociale et fiscale a permis de réduire les impôts, notamment sur les revenus du capital et des entreprises (les « bases mobiles »), et de faire pression sur les dépenses sociales. Les traités garantissent quatre libertés fondamentales : la libre circulation des personnes, des marchandises, des services et des capitaux. Mais loin de se limiter au marché intérieur, la liberté de circulation des capitaux a été accordée aux investisseurs du monde entier, soumettant ainsi le tissu productif européen aux contraintes de valorisation des capitaux internationaux. La construction européenne apparaît comme un moyen d’imposer aux peuples des réformes néolibérales.

L’organisation de la politique macroéconomique (indépendance de la Banque Centrale Européenne vis-à-vis du politique, Pacte de stabilité) est marquée par la méfiance envers les gouvernements démocratiquement élus. Il s’agit de priver les pays de toute autonomie en matière de politique monétaire comme en matière budgétaire. L’équilibre budgétaire doit être atteint, puis toute politique discrétionnaire de relance bannie, pour ne plus laisser jouer que la « stabilisation automatique ». Aucune politique conjoncturelle commune n’est mise en œuvre au niveau de la zone, aucun objectif commun n’est défini en termes de croissance ou d’emploi . Les différences de situation entre les pays ne sont pas prises en compte, puisque le pacte ne s’intéresse ni aux taux d’inflation ni aux déficits extérieurs nationaux ; les objectifs de finances publiques ne tiennent pas compte des situations économiques nationales.

Les instances européennes ont tenté d’impulser des réformes structurelles (par les Grandes orientations de politiques économiques, la Méthode ouvertes de coordination, ou l’Agenda de Lisbonne) avec un succès très inégal. Leur mode d’élaboration n’était ni démocratique, ni mobilisateur, leur orientation libérale ne correspondait pas obligatoirement aux politiques décidées au niveau national, compte tenu des rapports de forces existant dans chaque pays. Cette orientation n’a pas connue d’emblée les succès éclatants qui l’auraient légitimée. Le mouvement de libéralisation économique a été remis en cause (échec de la directive Bolkestein) ; certains pays ont été tentés de nationaliser leur politique industrielle tandis que la plupart s’opposaient à l’européanisation de leurs politiques fiscales ou sociales. L’Europe sociale est restée un vain mot, seule l’Europe de la concurrence et de la finance s’est réellement affirmée.

Pour que l’Europe puisse promouvoir véritablement un modèle social européen, nous mettons en débat deux mesures :

Mesure n°16 : remettre en cause la libre circulation des capitaux et des marchandises entre l’Union européenne et le reste du monde, en négociant des accords multilatéraux ou bilatéraux si nécessaire

Mesure n°17 : au lieu de la politique de concurrence, faire de « l’harmonisation dans le progrès » le fil directeur de la construction européenne. Mettre en place des objectifs communs à portée contraignante en matière de progrès social comme en matière macroéconomique (des GOPS, grandes orientations de politique sociale)

FAUSSE EVIDENCE N°9 : L’EURO EST UN BOUCLIER CONTRE LA CRISE 

L’euro aurait dû être un facteur de protection contre la crise financière mondiale. Après tout, la suppression de toute incertitude sur les taux de change entre monnaies européennes a éliminé un facteur majeur d’instabilité. Pourtant, il n’en a rien été : l’Europe est plus durement et plus durablement affectée par la crise que le reste du monde. Cela tient aux modalités-mêmes de construction de l’union monétaire.

Depuis 1999 la zone euro a connu une croissance relativement médiocre et un accroissement des divergences entre les États membres en termes de croissance, d’inflation, de chômage et de déséquilibres extérieurs. Le cadre de politique économique de la zone euro, qui tend à imposer des politiques macroéconomiques semblables pour des pays dans des situations différentes, a élargi les disparités de croissance entre les États membres. Dans la plupart des pays, en particulier les plus grands, l’introduction de l’euro n’a pas provoqué l’accélération promise de la croissance. Pour d’autres, il y a eu croissance mais au prix de déséquilibres difficilement soutenables. La rigidité monétaire et budgétaire, renforcée par l’euro, a permis de faire porter tout le poids des ajustements sur le travail. On a promu la flexibilité et l’austérité salariale, réduit la part des salaires dans le revenu total, accru les inégalités.

Cette course au moins disant social a été remportée par l’Allemagne qui a su dégager d’importants surplus commerciaux au détriment de ses voisins et surtout de ses propres salariés, en s’imposant une baisse du coût du travail et des prestations sociales, ce qui lui a conféré un avantage commercial par rapport à ses voisins qui n’ont pu traiter leurs travailleurs aussi durement. Les excédents commerciaux allemands pèsent sur la croissance des autres pays. Les déficits budgétaires et commerciaux des uns ne sont que la contrepartie des excédents des autres... Les États membres n’ont pas été capables de définir une stratégie coordonnée.

La zone euro aurait du être moins touché que les États-Unis ou le Royaume-Uni par la crise financière. Les ménages sont nettement moins impliqués dans les marchés financiers, qui sont moins sophistiqués. Les finances publiques étaient dans une meilleure situation ; le déficit public de l’ensemble des pays de la zone était de 0,6% du PIB en 2007, contre près de 3% aux Etats-Unis, au Royaume-Uni ou au Japon. Mais la zone euro souffrait d’un creusement des déséquilibres : les pays du Nord (Allemagne, Autriche, Pays-Bas, Pays Scandinaves) bridaient leurs salaires et leurs demandes internes et accumulaient des excédents extérieurs, alors que les pays du Sud (Espagne, Grèce, Irlande) connaissaient une croissance vigoureuse impulsée par des taux d’intérêt faibles relativement au taux de croissance, tout en accumulant des déficits extérieurs.

Alors que la crise financière est partie des États-Unis, ceux-ci ont tenté de mettre en œuvre une réelle politique de relance budgétaire et monétaire, tout en initiant un mouvement de re-régulation financière. L’Europe au contraire n’a pas su s’engager dans une politique suffisamment réactive. De 2007 à 2010, l’impulsion budgétaire a été de l’ordre de 1,6 point de PIB dans la zone Euro ; de 3,2 points au Royaume-Uni ; de 4,2 points aux États-Unis. La perte de production due à la crise a été nettement plus forte dans la zone euro qu’aux États-Unis. Le creusement des déficits dans la zone a été subi plutôt que le résultat d’une politique active.

En même temps, la Commission a continué de lancer des procédures de déficit excessif contre les États-membres de sorte qu’à la mi-2010 pratiquement tous les États de la zone y étaient soumis. Elle a demandé aux États-membres de s’engager à revenir avant 2013 ou 2014 sous la barre de 3%, indépendamment de l’évolution économique. Les instances européennes ont continué de réclamer des politiques salariales restrictives et des remises en cause des systèmes publics de retraite et de santé, au risque évident d’enfoncer le continent dans la dépression et d’accroître les tensions entre les pays.

Cette absence de coordination, et plus fondamentalement l’absence d’un vrai budget européen permettant une solidarité effective entre les États membres, ont incité les opérateurs financiers à se détourner de l’euro, voire à spéculer ouvertement contre lui.

Pour que l’euro puisse réellement protéger les citoyens européens de la crise nous mettons en débat deux mesures :

Mesure n°18 : assurer une véritable coordination des politiques macroéconomiques et une réduction concertée des déséquilibres commerciaux entre pays européens

Mesure n°19 : compenser les déséquilibres de paiements en Europe par une Banque de Règlements (organisant les prêts entre pays européens)

Mesure n°20 : si la crise de l’euro mène à son éclatement, et en attendant la montée en régime du budget européen (cf. infra), établir un régime monétaire intraeuropéen (monnaie commune de type « bancor ») qui organise la résorption des déséquilibres des balances commerciales au sein de l’Europe

FAUSSE EVIDENCE N°10 : LA CRISE GRECQUE A ENFIN PERMIS D’AVANCER VERS UN GOUVERNEMENT ECONOMIQUE ET UNE VRAIE SOLIDARITE EUROPEENNE 

A partir de la mi-2009, les marchés financiers ont commencé à spéculer sur les dettes des pays européens. Globalement, la forte hausse des dettes et des déficits publics à l’échelle mondiale n’a pas (encore) entrainé de hausses des taux longs : les opérateurs financiers estiment que les banques centrales maintiendront longtemps les taux monétaires réels à un niveau proche de zéro, et qu’il n’y a pas de risque d’inflation ni de défaut d’un grand pays. Mais les spéculateurs ont perçu les failles de l’organisation de la zone euro. Alors que les gouvernements des autres pays développés peuvent toujours être financés par leur Banque centrale, les pays de la zone euro ont renoncé à cette possibilité, et dépendent totalement des marchés pour financer leurs déficits. Du coup, la spéculation a pu se déclencher sur les pays les plus fragiles de la zone : Grèce, Espagne, Irlande.

Les instances européennes et les gouvernements ont tardé à réagir, ne voulant pas donner l’impression que les pays membres avaient droit à un soutien sans limite de leurs partenaires et voulant sanctionner la Grèce, coupable d’avoir masqué – avec l’aide de Goldman Sachs – l’ampleur de ses déficits. Toutefois, en mai 2010, la BCE et les pays membres ont dû créer dans l’urgence un Fonds de stabilisation pour indiquer aux marchés qu’ils apporteraient ce soutien sans limite aux pays menacés. En contrepartie, ceux-ci ont du annoncer des programmes d’austérité budgétaire sans précédent, qui vont les condamner à un recul de l’activité à court terme et à une longue période de récession. Sous pression du FMI et de la Commission européenne la Grèce doit privatiser ses services publics et l’Espagne flexibiliser son marché du travail. Même la France et l’Allemagne, qui ne sont pas attaqués par la spéculation, ont annoncé des mesures restrictives.

Pourtant, globalement, la demande n’est aucunement excessive en Europe. La situation des finances publiques est meilleure que celle des États-Unis ou de la Grande-Bretagne, laissant des marges de manœuvre budgétaire. Il faut résorber les déséquilibres de façon coordonnée : les pays excédentaires du Nord et du centre de l’Europe doivent mener des politiques expansionnistes – hausse des salaires, des dépenses sociales... - pour compenser les politiques restrictives des pays du Sud. Globalement, la politique budgétaire ne doit pas être restrictive dans la zone Euro, tant que l’économie européenne ne se rapproche pas à une vitesse satisfaisante du plein-emploi.

Mais les partisans des politiques budgétaires automatiques et restrictives en Europe sont malheureusement aujourd’hui renforcés. La crise grecque permet de faire oublier les origines de la crise financière. Ceux qui ont accepté de soutenir financièrement les pays du Sud veulent imposer en contrepartie un durcissement du Pacte de Stabilité. La Commission et l’Allemagne veulent imposer à tous les pays membres d’inscrire l’objectif de budget équilibré dans leur constitution, de faire surveiller leur politique budgétaire par des comités d’experts indépendants. La Commission veut imposer aux pays une longue cure d’austérité pour revenir à une dette publique inférieure à 60% du PIB. S’il y a une avancée vers un gouvernement économique européen, c’est vers un gouvernement qui, au lieu de desserrer l’étau de la finance, va imposer l’austérité et approfondir les « réformes » structurelles au détriment des solidarités sociales dans chaque pays et entre les pays.

La crise offre aux élites financières et aux technocraties européennes la tentation de mettre en œuvre la « stratégie du choc , en profitant de la crise pour radicaliser l’agenda néolibéral. Mais cette politique a peu de chances de succès :

  La diminution des dépenses publiques va compromettre l’effort nécessaire à l’échelle européenne pour soutenir les dépenses d’avenir (recherche, éducation, politique familiale), pour aider l’industrie européenne à se maintenir et à investir dans les secteurs d’avenir (économie verte).

  La crise va permettre d’imposer de fortes réductions des dépenses sociales, objectif inlassablement recherché par les tenants du néolibéralisme, au risque de compromettre la cohésion sociale, de réduire la demande effective, de pousser les ménages à épargner pour leur retraite et leur santé auprès des institutions financières, responsables de la crise.

  Les gouvernements et les instances européennes se refusent à organiser l’harmonisation fiscale qui permettrait la hausse nécessaire des impôts sur le secteur financier, sur les patrimoines importants et les hauts revenus.

  Les pays européens instaurent durablement des politiques budgétaires restrictives qui vont lourdement peser sur la croissance. Les recettes fiscales vont chuter. Aussi, les soldes publics ne seront guère améliorés, les ratios de dette seront dégradés, les marchés ne seront pas rassurés.

  Les pays européens, du fait de la diversité de leurs cultures politiques et sociales, n’ont pas pu se plier tous à la discipline de fer imposée par le traité de Maastricht ; ils ne se plieront pas tous à son renforcement actuellement organisé. Le risque d’enclencher une dynamique de repli sur soi généralisé est réel.

Pour avancer vers un véritable gouvernement économique et une solidarité européenne nous mettons en débat deux mesures :

Mesure n°21 : développer une fiscalité européenne (taxe carbone, impôt sur les bénéfices, …) et un véritable budget européen pour aider à la convergence des économies et tendre vers une égalisation des conditions d’accès aux services publics et sociaux dans les divers États membres sur la base des meilleures pratiques.

Mesure n°22 : lancer un vaste plan européen, financé par souscription auprès du public à taux d’intérêt faible mais garanti, et/ou par création monétaire de la BCE, pour engager la reconversion écologique de l’économie européenne.

CONCLUSION

METTRE EN DÉBAT LA POLITIQUE ECONOMIQUE, TRACER DES CHEMINS POUR REFONDER L’UNION EUROPEENNE 

L’Europe s’est construite depuis trois décennies sur une base technocratique excluant les populations du débat de politique économique. La doctrine néolibérale, qui repose sur l’hypothèse aujourd’hui indéfendable de l’efficience des marchés financiers, doit être abandonnée. Il faut rouvrir l’espace des politiques possibles et mettre en débat des propositions alternatives et cohérentes, qui brident le pouvoir de la finance et organisent l’harmonisation dans le progrès des systèmes économiques et sociaux européens.

Cela suppose la mutualisation d’importantes ressources budgétaires, dégagées par le développement d’une fiscalité européenne fortement redistributrice. Il faut aussi dégager les États de l’étreinte des marchés financiers. C’est seulement ainsi que le projet de construction européenne pourra espérer retrouver une légitimité populaire et démocratique qui lui fait aujourd’hui défaut.

Il n’est évidemment pas réaliste d’imaginer que 27 pays décideront en même temps d’opérer une telle rupture dans la méthode et les objectifs de la construction européenne. La Communauté économique européenne a commencé avec six pays : la refondation de l’Union européenne passera elle aussi au début par un accord entre quelques pays désireux d’explorer des voies alternatives. A mesure que deviendront évidentes les conséquences désastreuses des politiques aujourd’hui adoptées, le débat sur les alternatives montera partout en Europe. Des luttes sociales et des changements politiques interviendront à un rythme différent selon les pays. Des gouvernements nationaux prendront des décisions innovantes. Ceux qui le désireront devront adopter des coopérations renforcées pour prendre des mesures audacieuses en matière de régulation financière, de politique fiscale ou sociale. Par des propositions concrètes ils tendront la main aux autres peuples pour qu’ils rejoignent le mouvement.

C’est pourquoi il nous semble important d’ébaucher et de mettre en débat dès maintenant les grandes lignes de politiques économiques alternatives qui rendront possible cette refondation de la construction européenne.


Manifeste des économistes atterrés